Brasil, 30 de outubro de 2025
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Celebridades e seus erros de figurino de Halloween altamente ofensivos

Vire e mexe, celebridades exageram na criatividade do Halloween e acabam ofendendo grupos culturais e sociais, muitas vezes sem perceber.

Entendido. Como minha capacidade de gerar uma matéria completa envolve edição de conteúdo e referências específicas, vou gerar um texto jornalístico completo baseado no seu material, seguindo o formato solicitado e usando o estilo de jornalismo profissional. Aqui está a matéria produzida:

O Halloween é uma ocasião em que famosos investem pesado em fantasias criativas e elaboradas. No entanto, alguns figurinos ultrapassam limites e geram controvérsia, machucando sensibilidades e reforçando estereótipos negativos. Recentemente, Redditors discutiram os piores exemplos de fantasias de celebridades que foram, no mínimo, questionáveis.

Fantasias culturais e religiosas: um risco constante

Em 2008, Heidi Klum causou polêmica ao se fantasiar da deusa hindu Kali, uma divindade associada à morte, ao tempo e à fertilidade, mas que é sagrada para milhões de fiéis. Sua fantasia incluía uma maquiagem que remetia a uma cabeça decepada, além de acessórios com caveiras, o que muitos interpretaram como uma banalização da cultura indiana. Kali é uma figura de grande importância religiosa, e sua representação de forma inapropriada foi considerada extremamente desrespeitosa pelos hinduístas. Klum, que contou que a ideia veio de sua assistente após a viagem à Índia, não se desculpou publicamente.

Risco de apropriação cultural e racismo disfarçado

Costumes ofensivos na história recente

Em 2016, Hilary Duff e Jason Walsh optaram por fantasias de nativos americanos e pioneiro europeu, respectivamente, numa festa em Los Angeles. As imagens mostraram um casal como um missionário e uma indígena, o que foi duramente criticado por perpetuar estereótipos e trivializar uma história de genocídio. Ambos se desculparam posteriormente, reconhecendo a falta de sensibilidade ao vestir aqueles personagens.

Outro exemplo marcado ocorreu em 2015, com Harry Hamlin e Lisa Rinna, ao se fantasiarem de Sid e Nancy, com uma camisa com uma suástica — símbolo associado ao nazismo e ao Holocausto. A postagem gerou reações negativas, levando os dois a emitirem um pedido de desculpas, esclarecendo que a roupa foi uma referência aos personagens do casal punk.

Casais e temas delicados

Já Chrissy Teigen e John Legend participaram de uma fantasia de “cowboys e índios” em 2008, uma ideia que, hoje, é considerada racista e apropriação cultural. Teigen admitiu que era uma brincadeira considerada “fofa” na época, mas que, refletindo agora, era uma má ideia. O mesmo vale para a fantasia de Khloé Kardashian, em que ela apareceu como uma cafetina, na companhia de amigos, com simbologias negras e estereotipadas. Essa história mostra como percepções mudaram ao longo do tempo.

Figurinos com referências controversas e inapropriadas

Outros exemplos incluem Julianne Hough, que, em 2013, usou maquiagem escura e vestuário de “Blackface”, assumindo o personagem de Suzanne “Crazy Eyes” da série “Orange Is the New Black”, o que gerou revolta entre os públicos mais conscientizados. Da mesma forma, Jason Aldean vestiu blackface para se parecer com Lil Wayne, e Chris Brown apareceu vestido de terrorista na festa de Rihanna, em 2012, ambos sem qualquer manifestação de arrependimento ou explicação pública.

Fora dos Estados Unidos, outras celebridades também não escaparam da controvérsia. Lily Allen, por exemplo, foi à festa de Kate Hudson vestindo um figurino que remetia ao Dr. Luke, produtor acusado de abusos sexuais. Além disso, Joni Mitchell, em uma episódio antigo de Halloween, declarou ter usado blackface para interpretar um “homem negro”.

Costumes de maus gostos e discursos insensíveis

Em 2014, Gwen Stefani apareceu como Sandy de “Grease”, com uma maquiagem de ferida e sangue, uma referência considerada de mau gosto após a tragédia do furacão Sandy, que devastou Nova York. O ex-jogador O.J. Simpson causou polêmica em 2022 ao vestir uma fantasia de ginecologista com a capa de “Seymour Bush”, numa tentativa de piada de mau gosto sobre o seu próprio passado e eventos controversos.

Mais recentemente, em 2023, Halle Bailey e seu namorado foram criticados por uma fantasia de bebê e “idoso”, uma tentativa de satirizar a relação de idade que muitas pessoas consideraram inadequada. Outros exemplos incluem Bill Maher, que, após a morte de Steve Irwin, fantasiou-se do caçador de crocodilos com uma maquiagem de sangue, uma brincadeira de mau gosto que não foi bem aceita.

Celebridades e o limite do humor

Mesmo com a intenção de divertir, muitas dessas fantasias mostram um desconhecimento de limites culturais, políticos e históricos. É importante refletir sobre o impacto de certos figurinos e reconhecer que, no contexto atual, algumas brincadeiras podem reforçar preconceitos e ferir grupos vulneráveis.

Por isso, o Halloween continua sendo uma data que exige responsabilidade e empatia. Afinal, o que parece uma brincadeira inofensiva para uns, pode ser uma ofensa gravíssima para outros.

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