Jimmy Kimmel lançou um desafio inusitado ao ex-presidente Donald Trump durante seu programa de televisão, propondo que ele participe de um teste de QI ao vivo, ao lado das deputadas Alexandria Ocasio-Cortez e Jasmine Crockett. A brincadeira ocorre após Trump afirmar ter passado em um teste cognitivo e insultar as deputadas por suposta baixa inteligência.
O desafio de Kimmel e o contexto político
Durante sua monólogo na última segunda-feira, Kimmel declarou: “Vamos fazer isso na TV, vou organizar um programa onde Trump enfrentará Crockett e Ocasio-Cortez em uma disputa de QI.” Ele brincou chamando a ideia de “Grandpa Don’s Dementia Bowl” e sugeriu que o evento poderia acontecer antes de uma luta de UFC na Casa Branca.
“Todos os recursos arrecadados serão destinados ao financiamento do governo”, acrescentou o apresentador, ironizando a situação política atual e a fama de Trump de se gabar de sua suposta inteligência.
A resposta de Trump e as reações públicas
Trump, que recentemente voltou a se gabar de passar por um teste de habilidades cognitivas, insultou as deputadas Alexandria Ocasio-Cortez e Jasmine Crockett, chamando-as de “de baixo QI”.
Autoridades e analistas políticos veem o desafio de Kimmel como uma provocação bem-humorada, com potencial para atrair atenção midiática, mas quase certo de ser recusado pelo ex-presidente, que costuma evitar desafios públicos que possam colocar sua inteligência em questão.
Humor e críticas à política dos Estados Unidos
“Essa é uma oportunidade perfeita para um debate de verdade ou uma brincadeira que pode expor ainda mais a polarização do país”, comenta especialista em política e comunicação. O convite de Kimmel serve como uma sátira às alegações de Trump sobre sua inteligência e à cultura de bravatas na política americana.
Mais detalhes da proposta estão disponíveis na monóloga de Kimmel, que promete continuar explorando o tema nas próximas edições.
Futuro do desafio e repercussões
Embora a ideia seja uma brincadeira, ela reflete o clima de humor ácido e crítica às figuras públicas que domina o cenário político e midiático atual nos EUA, reforçando o papel do humor na discussão de temas importantes.
O jogo de provocações certamente continuará entre os apoiadores e opositores, enquanto a política americana busca novas formas de engajamento e denúncia.


