Brasil, 13 de novembro de 2025
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Polêmica aumenta com demolição da ala leste da Casa Branca

Fotos do projeto de demolição da ala leste da Casa Branca provocam forte reação de americanos e políticos

As imagens da demolição da ala leste da Casa Branca estão causando indignação nos Estados Unidos. O projeto faz parte de uma ampliação de 90.000 metros quadrados, avaliada em 250 milhões de dólares, que começou a ser executada na semana passada, apesar de críticas e controvérsias.

Controvérsia sobre a demolição

Embora o presidente Donald Trump tenha declarado em julho que a reforma do local não afetaria a estrutura principal do edifício, as obras avançaram rapidamente, destruindo parte da fachada da ala leste. As fotos divulgadas mostram um processo de demolição amplo, indo além do simples revestimento externo. “Não se trata de uma reforma, é uma destruição”, afirmou um crítico nas redes sociais. Ver imagens.

Reações públicas e políticas

Internautas e políticos não pouparam críticas às obras. “Nenhum presidente deve ter o poder de demolir toda uma seção da Casa Branca”, disse um usuário. Outro comentou: “Trump destruindo um símbolo icônico do país e substituindo por algo ostensivamente ligado a ele próprio chega a ser surreal.” Além disso, observadores apontam que o ritmo acelerado dos trabalhos tem causado surpresa, especialmente porque a administração afirma que a reforma não impactaria o edifício principal.

Perspectivas e controvérsias políticas

Ex-parlamentares e senadores também opinaram sobre o projeto. Adam Kinzinger, ex-republicano, declarou: “Isso é insano. Se Obama fizesse algo assim, a oposição tentaria impeachment.” A senadora Tina Smith afirmou que ver a Casa Branca sendo destruída reflete o clima político atual. O governador Gavin Newsom foi ainda mais enfático, dizendo: “Rasgar a Casa Branca à semelhança de sua Constituição.” Leia mais.

Impacto simbólico e futuro

A controversa reforma trouxe à tona debates sobre os limites do poder presidencial na preservação de símbolos históricos. Enquanto aliados de Trump defendem as obras como uma inovação necessária, opositores alertam para o risco de perder um ícone nacional. A expectativa é que a construção do novo salão de festas, contendo 90 mil metros quadrados, seja concluída dentro do prazo estipulado, mas o debate sobre os efeitos dessa intervenção continua aceso.

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