Desde o retorno ao cargo, o presidente Donald Trump acelerou obras de remodelação na Casa Branca. Entre as mudanças estão a pavimentação do Jardim Rosado, a adição de detalhes dourados na Sala Oval e a renovação da galeria com retratos presidenciais, além do início da construção de um salão de festas de 8.400 metros quadrados.
Pormenores da ampliação e controvérsia
A nova sala, avaliada em US$ 250 milhões, está sendo construída na área ao lado do Ala Leste, com árvores sendo removidas desde setembro para liberar espaço. Apesar de Trump afirmar que a obra não afetaria a estrutura atual da residência presidencial, máquinas demoliram parte da fachada do Ala Leste na semana passada, ampliando a controvérsia.
Imagens aéreas e de diferentes ângulos mostram a extensão da obra e o impacto na estética do local. A demoluição gerou forte reação popular, com muitos criticando a atitude como uma destruição do patrimônio nacional. Um usuário afirmou: “Nenhum presidente deveria ter autoridade para demolir uma parte da Casa Branca.”
Reações políticas e públicas
Políticos também se posicionaram contra o projeto. O ex-deputado republicano Adam Kinzinger comentou: “É insano. Se Obama fizesse algo assim, os republicanos tentariam impeachá-lo.” A senadora Tina Smith falou: “Ver a Casa Branca sendo destruída simboliza o clima de instabilidade que vivemos.”
Por sua vez, o governador da Califórnia, Gavin Newsom, criticou: “Rasgar a Casa Branca é como rasgar a Constituição.” As opiniões divididas refletem a polarização do momento político nos EUA e a forte reação contra a modificação de um símbolo nacional.
Perspectivas futuras
O projeto de ampliação da Casa Branca continua em andamento, alimentando debates sobre o papel do patrimônio histórico na era moderna. Para alguns, é uma evolução necessária; para outros, uma ameaça à história americana. O que você pensa desse projeto de ampliação? Deixe sua opinião nos comentários.


