Brasil, 20 de outubro de 2025
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Trump ameaça Nova tarifa de 155% contra China

O presidente dos EUA, Donald Trump, sinaliza possibilidade de tarifas de 155% se acordo com a China não for alcançado até novembro

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a ameaçar a China nesta segunda-feira (20), indicando que os EUA podem aplicar tarifas de até 155% sobre produtos chineses a partir de 1º de novembro, caso as negociações comerciais entre os dois países não avancem. A declaração reforça a tensão econômica entre as potências, enquanto as conversas diplomáticas permanecem estagnadas.

Possibilidade de aumento de tarifas e negociações pendentes

De acordo com Trump, “há a possibilidade de os EUA taxarem a China com tarifas de 155% a partir de 1º de novembro, caso não haja um acordo benéfico para ambos” setores. Ele afirmou ainda que os Estados Unidos estão dispostos a continuar as negociações, mas que a pressão tarifária é uma estratégia para reforçar os interesses norte-americanos.

Segundo analistas, a imposição de tarifas dessa magnitude pode impactar significativamente as cadeias de suprimentos globais e elevar os preços de produtos importados, agravando as tensões comerciais e econômicas internacionais. A medida também pode gerar reações na Ásia, incluindo retaliações da China.

Repercussões na economia global

Especialistas avaliam que a postura de Trump representa uma estratégia de aumento de pressão para acelerar um acordo comercial. “A ameaça de tarifas elevadas indica que os Estados Unidos buscam fortalecer suas posições de negociação, mas o risco de uma escalada de conflitos comerciais é grande”, explica Ana Martins, especialista em relações internacionais.

O mercado financeiro reagiu às declarações com volatilidade, enquanto investidores monitoram os desdobramentos do impasse. A relação sino-americana, uma das mais importantes do cenário global, permanece marcada por expectativas de desacordo e possíveis retaliações comerciais.

Contexto das negociações e próximos passos

As negociações entre Washington e Pequim, que tiveram avanços nos últimos meses, continuam sob pressão devido às divergências sobre política industrial, propriedade intelectual e tarifas. Analistas indicam que o próximo mês será decisivo para o futuro do relacionamento econômico entre as duas potências.

Segundo fontes oficiais, os EUA aguardam que a China cumpra compromissos assumidos anteriormente, enquanto a China reafirma sua disposição em dialogar para evitar uma escalada das tarifas e proteger sua economia.

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