Brasil, 20 de outubro de 2025
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Governo sinaliza avanço nas negociações de encontro entre Lula e Trump na Ásia

Governo brasileiro vê com bons olhos uma possível reunião entre Lula e Trump na cúpula da ASEAN, antecipando o planejamento inicial

O governo federal considera bem encaminhada a possibilidade de um encontro entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente Donald Trump às margens da cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), que acontece em Kuala Lumpur, na Malásia. Antes, a expectativa era que o encontro ocorresse apenas até o fim de novembro, mas há chances de antecipar a reunião.

Reuniões em potencial na cúpula da ASEAN

Segundo o Ministério das Relações Exteriores, o Palácio do Itamaraty informa que o presidente Lula tem uma agenda marcada para o próximo domingo (26), na qual se reuniría com o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi. Apesar de ainda não estar confirmada, a reunião foi indicada como possível durante entrevista concedida pelo órgão.

O embaixador Everton Frask Lucero, responsável pelo departamento da Índia, Sul e Sudeste da Ásia, destacou que há espaço na agenda de Lula na manhã do domingo para um encontro com Trump. “Há possibilidade de uma reunião na manhã de domingo, conforme o espaço na agenda”, afirmou Lucero.

Contexto e expectativa sobre o encontro

O governo trabalha com a análise de que a reunião entre Lula e Trump pode fortalecer as relações bilaterais e sinalizar uma abertura diplomática no cenário internacional. A antecipação do encontro também reflete o interesse de ambas as partes em aproveitar a cúpula da ASEAN para discutir temas de interesse comum.

Apesar da aproximação, o Palácio do Itamaraty destaca que ainda não houve confirmação oficial da reunião, e as negociações continuam. A expectativa é que, caso o encontro ocorra, seja uma oportunidade para abordar temas como comércio, investimentos e a relação com países asiáticos.

Próximos passos na agenda internacional

Além da possível reunião com Trump, Lula também participará de encontros com outros líderes durante a cúpula na Malásia, fortalecendo o diálogo com países da Ásia e buscando ampliar a presença brasileira na região. A volta às reuniões bilaterais indica uma estratégia de diplomacia multilateral focada na retomada do protagonismo do Brasil no cenário internacional.

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