Após meses de expectativa, o polêmico ex-deputado George Santos, condenado a sete anos de prisão por fraudes financeiras e roubo de identidade, voltou a ser um homem livre na semana passada. A libertação ocorreu graças ao indulto concedido pelo ex-presidente Donald Trump, que anunciou a decisão nas redes sociais, surpreendendo o cenário político.
Santos fala publicamente após ser libertado
Logo após sua libertação, George Santos não perdeu tempo e participou de uma entrevista no programa CNN, onde discutiu a decisão, críticas e possíveis próximos passos. Durante a entrevista, Santos afirmou: “As pessoas vão me odiar, isso é o que importa. Se o presidente Trump tivesse perdoado Jesus Cristo na cruz, também teria críticos”.
Ele acrescentou que sua pena de sete anos foi “desproporcional”, defendendo que o processo foi político, uma afirmação contestada por seus críticos e analistas do sistema judicial americano.
Defesa do indulto e futuras ações
Questionado sobre seus planos, Santos garantiu que pretende cumprir suas obrigações legais de devolução às vítimas. “Farei o melhor que puder para fazer o que a lei exigir”, declarou, embora tenha dado poucos detalhes sobre o restante de sua trajetória após a libertação.
Fala sobre o poder de perdão presidencial
Durante a entrevista, Santos defendeu a prerrogativa do presidente de conceder perdões, destacando que “os presidentes têm o poder pleno de perdoar, e eles o exercem conforme sua vontade”.
Reações e perspectivas futuras
A libertação de Santos reacendeu debates sobre o uso do indulto presidencial e suas implicações na política americana. Ainda sem uma posição definitiva em relação ao seu futuro, o ex-deputado parece buscar se reestabelecer, mesmo sob forte scrutiny público.
Se você está aguardando o reembolso dos prejuízos causados por Santos, pode continuar na fila — as promessas de pagamento ainda permanecem incertas.