Brasil, 20 de outubro de 2025
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Economia chinesa desacelera com tensões comerciais e demanda fraca

Apesar do crescimento de 4,8% no terceiro trimestre, dúvidas crescem sobre a sustentabilidade da economia da China diante do aumento das tensões comerciais

A economia da China apresentou um crescimento de 4,8% no terceiro trimestre de 2025, em comparação ao mesmo período do ano anterior, mantendo-se dentro das expectativas e próxima da meta de 5% para o ano. No entanto, o ritmo de expansão levanta preocupações, especialmente devido à dependência das exportações em um contexto de tensões comerciais com os Estados Unidos.

Dependência das exportações e riscos estruturais

Segundo análise de especialistas, a forte dependência do setor exportador torna a economia chinesa vulnerável às disputas comerciais e às restrições impostas pelo governo norte-americano. Apesar de o crescimento ter sido considerado positivo, há dúvidas sobre a capacidade do país de sustentar esse ritmo diante do cenário de demanda global fraca.

De acordo com o G1, o aumento das tensões comerciais com Washington e a redução do consumo global compõem o principal desafio a ser enfrentado pelo país.

Desafios e perspectivas futuras

Especialistas destacam que, mesmo com o crescimento relativamente estável, a China precisa diversificar sua economia para reduzir a vulnerabilidade às guerras comerciais e às flutuações na demanda internacional. O governo chinês tem buscado incentivar a inovação e fortalecer o mercado interno, mas esses esforços ainda levam tempo para refletir no ritmo de crescimento.

O impacto dessas tensões na sustentabilidade do crescimento chinês reforça a importância de avanços em políticas internas e negociações multilaterais para garantir estabilidade a longo prazo.

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