Brasil, 18 de outubro de 2025
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Jornalista Renata Rode relata tentativa de assalto em São Paulo

Renata Rode viveu momentos de tensão ao sofrer uma tentativa de assalto em Heliópolis; desabafos provocam reflexão sobre segurança.

A jornalista Renata Rode passou por momentos de tensão na tarde de sexta-feira (17), por volta das 17h30, ao sofrer uma tentativa de assalto em Heliópolis, zona sul de São Paulo. Ela estava acompanhada da filha, Lara, de 13 anos, quando um homem tentou invadir o carro em meio ao trânsito. O caso foi atendido pela Polícia Militar, que realiza buscas na região.

O relato de Renata e o desespero da situação

Em vídeos publicados nas redes sociais, Renata relatou com detalhes o susto que viveu. “A força foi tão grande que cheguei a quebrar o suporte do celular em dois. Foi desesperador”, afirmou. Ela descreveu como o vidro do carro foi arrebentado durante a ação e que chegou a lutar com o criminoso dentro do veículo.

Renata explicou que acreditava estar protegida pela película 3M aplicada nos vidros. “Achei que a película me protegeria, mas não adiantou. Fiquei em pânico”, disse. O assaltante utilizou um objeto de metal para quebrar o vidro e tentar alcançar o celular da jornalista. “Ele deve ter vindo com uma barra de ferro, alguma coisa muito forte. É muito triste”, declarou.

A jornalista contou que o criminoso não conseguiu levar nada. “Quando ele foi pegar, eu peguei antes. O susto é muito grande”, relatou. Em outro trecho, ela lamentou a insegurança e a falta de solidariedade no momento do ataque. “Era meio na comunidade, trânsito parado, e ninguém ajuda. Fico até com medo de falar”, desabafou.

Impacto emocional e o contexto da violência em São Paulo

Renata afirmou que nunca havia passado por uma situação parecida. “Gente, como é difícil. Eu mudei para São Caetano por qualidade de vida, por segurança. Estou tremendo até agora. A sorte é que nada aconteceu com a Lara”, disse, ressaltando o medo que essa experiência trouxe para ambas.

O policial que atendeu a ocorrência informou à jornalista que a área registra assaltos frequentes. “Ele disse que anteontem teve outro roubo e que um motorista armado chegou a reagir e matar o bandido”, contou Renata. O caso foi registrado no boletim de ocorrência e será investigado pelas autoridades.

No desabafo, Renata falou da sensação de impotência diante da violência urbana. “Realmente São Paulo não dá mais. É absurdo. Ele não conseguiu levar o carro, mas fica o prejuízo e o susto. A gente trabalha tanto, e tudo se perde num segundo”, concluiu.

Reflexões sobre segurança e solidariedade

A situação vivida por Renata Rode levanta questões urgentes sobre a segurança nas grandes cidades brasileiras. O crescimento da violência e a falta de apoio na hora do desespero mostram um cenário preocupante que, em muitos casos, deixa as vítimas sem amparo e apoio comunitário.

A desumanização em situações de violência é algo que preocupa não apenas as vítimas, mas também a sociedade como um todo. Momentos como o vivido por Renata exigem uma reflexão profunda sobre como as pessoas reagem a tais situações e a necessidade de um engajamento maior na busca por soluções que melhorem a segurança pública.

A história de Renata é um lembrete de que a tristeza e o medo gerados por essas experiências podem ser superados com apoio e ação comunitária. A solidariedade se torna uma ferramenta essencial para reconstruir a segurança e recuperar a confiança nas relações interpessoais.

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