Brasil, 16 de outubro de 2025
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4 hábitos apoiados pela ciência que podem ajudar a viver mais tempo

Estudos revelam que alimentação, atividade física, sono e engajamento social são essenciais para uma vida mais longa e saudável

Pesquisadores indicam que a combinação de quatro hábitos simples, respaldados por estudos científicos, pode permitir que as pessoas vivam até 95 anos em boas condições de saúde. Isso acontece mesmo diante dos avanços na ciência sobre envelhecimento e terapias para prolongar a vida.

Hábitos que estimulam a longevidade

Segundo o Dr. Eric Verdin, presidente do Buck Institute for Research on Aging e professor na Universidade da Califórnia, San Francisco, a adoção de uma alimentação equilibrada, prática regular de atividades físicas, boas noites de sono e engajamento social são fundamentais para uma vida mais longa.

Verdin afirma que muitas pessoas subestimam a importância dessas práticas, pensando que são conhecimentos tradicionais. “Não seja complacente. Entenda o que cada um desses fatores realmente significa para sua saúde,” orienta.

Alimentação e atividade física

Uma dieta saudável deve incluir nutrientes essenciais e evitar excessos de alimentos ultraprocessados, enquanto a prática de exercícios físicos deve ser adequada às condições de cada pessoa, promovendo resistência e bem-estar.

“Quando falamos em atividade física, não é preciso se tornar um atleta. Caminhadas diárias ou exercícios leves já trazem benefícios comprovados,” explica Verdin.

Importância do sono e do isolamento social

O sono reparador é fundamental para regenerar o organismo e prevenir doenças. Além disso, manter contato com familiares e amigos ajuda a diminuir o risco de doenças cardiovasculares e melhora a saúde mental, fatores ligados à longevidade.

Neurociência da longevidade e os avanços na ciência

Embora pesquisas estejam avançando na busca por medicamentos que retardem o envelhecimento, especialistas reforçam que mudanças no estilo de vida podem ter efeito imediato e duradouro na qualidade de vida.

Verdin destaca que a combinação desses fatores pode elevar a expectativa de vida saudável para muitas pessoas, chegando a 95 anos. “Muitas pessoas duvidam, mas os dados apoiam essa possibilidade,” finaliza.

Perspectivas para o futuro da longevidade

Além de hábitos diários, a ciência continua investigando novas terapias e medicamentos. No entanto, adotar práticas simples atualmente pode fazer toda a diferença na sua longevidade e qualidade de vida.

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