No último encontro realizado pela Unimed Resende, profissionais de saúde e assistência social foram capacitados para oferecer um atendimento mais humanizado e inclusivo a crianças e adolescentes atípicos e suas famílias. Sob a condução de Natali Carvalho, Supervisora de Relacionamento com o Cliente e Assistente Social da instituição, o treinamento trouxe à tona a importância de estratégias que garantam um acolhimento mais sensível e eficaz.
Importância do atendimento inclusivo
O atendimento inclusivo vai além de um mero protocolo; ele se fundamenta no respeito e na empatia. Em cenários onde crianças e adolescentes atípicos necessitam de cuidados médicos, como em consultas, exames e tratamentos, um acolhimento adequado pode fazer toda a diferença na aceitação dos procedimentos e na confiança depositada na equipe de saúde.
A capacitação teve como foco principal a sensibilização dos colaboradores, promovendo o entendimento das particularidades que envolvem esses pacientes e suas famílias. Ao compreender as dificuldades enfrentadas por esses grupos, os profissionais se tornaram mais aptos a oferecer um atendimento que realmente faça a diferença na vida dessas pessoas.
Dinamismo no treinamento
Com o intuito de tornar o aprendizado mais prático e aplicável ao dia a dia, o treinamento foi estruturado de maneira dinâmica. Através de encenações de situações reais, os participantes puderam vivenciar na prática os desafios e as melhores abordagens no atendimento a esses jovens pacientes e suas famílias. A participação das colaboradoras Mikaele Coitinho e Giovanna Santos foi essencial para ilustrar as dificuldades enfrentadas no cotidiano, trazendo exemplos reais que enriqueceram a capacitação.
Feedback dos participantes
Os colaboradores que participaram do treinamento relataram uma experiência transformadora. Muitos destacaram a importância de humanizar o atendimento e de estabelecer conexões significativas com os pequenos. “Às vezes, um sorriso ou uma palavra de conforto pode fazer toda a diferença na experiência de uma criança em um ambiente médico”, afirmou uma das participantes. A habilidade de escutar e entender as necessidades dos pacientes se revelou uma competência essencial para o sucesso do acolhimento.
Planos futuros para a Unimed Resende
Com o sucesso do treinamento, a Unimed Resende já planeja novas capacitações voltadas para a inclusão e a humanização no atendimento. O compromisso da instituição não se resume apenas às ações pontuais, mas se estende a um processo contínuo de aprendizado e adaptação às necessidades dos seus usuários. “Queremos não apenas acolher, mas entender e integrar as particularidades de cada caso”, afirmou Natali Carvalho.
A intenção é que esse tipo de capacitação torne-se uma prática regular na instituição, garantindo que todos os colaboradores estejam sempre atualizados e informados sobre como melhor atender crianças e adolescentes com necessidades especiais. Além disso, a Unimed Resende pretende compartilhar suas experiências e metodologias com outras instituições, ampliando o impacto positivo e promovendo uma rede de apoio e cuidado que beneficie ainda mais pessoas.
O papel da sensibilização na comunidade
A conscientização sobre a importância do atendimento inclusivo também deve se estender à comunidade. A Unimed Resende acredita que é fundamental educar e informar não apenas os profissionais de saúde, mas também familiares e amigos sobre como apoiar no processo de acolhimento e atendimento das crianças e adolescentes atípicos.
Iniciativas de sensibilização e treinamentos abertos ao público, que abordem tópicos como comunicação eficaz e empatia nas relações de cuidado, estão entre as propostas que poderão ser executadas em breve. “O diálogo é crucial para que possamos evoluir como sociedade”, concluiu Natali Carvalho.
Essa capacitação da Unimed Resende é um excelente exemplo de como a educação e o compromisso com o acolhimento adequado podem transformar vidas, proporcionando um atendimento sem rótulos e com muito mais empatia.