Recentemente, Jennifer Aniston abriu sua trajetória de lutas com fertilidade e revelou por que nunca se interessou em adotar filhos, o que gerou debates nas redes sociais. Aos 56 anos, a atriz de “Friends” afirmou que deseja exercer a maternidade com base em suas próprias características genéticas, uma opinião que dividiu o público.
Jennifer Aniston e a escolha de não adotar
Durante participação no podcast Wondery+ Armchair Expert, Jennifer explicou que, apesar de ter tentado diversas técnicas, como fertilização in vitro (FIV), ela aceitou sua infertilidade e afirmou que prefere ter um filho com seu DNA. “Eu quero meu próprio DNA em uma pessoa, essa é a única forma, seja ela egoísta ou não”, declarou Aniston, segundo a revista People.
A atriz ainda comentou que o julgamento externo sobre sua decisão a afeta, mas que, sobretudo, ela valoriza a paz que encontrou ao aceitar sua situação. “Quando as pessoas dizem ‘mas você pode adotar’, eu não quero adotar”, reforçou.
Reações nas redes sociais
Críticas pelo posicionamento
Alguns internautas questionaram a postura de Jennifer, alegando que a prioridade de muitas pessoas ao adotar é o amor e cuidado pelo filho, independentemente de laços genéticos. Uma pessoa escreveu, no Reddit: “Criar uma criança não é apenas passar seus genes, é sobre amar e cuidar. A genética não deveria importar.”
Outro usuário comentou: “Gotta be a better way to phrase that,” sugerindo que a atriz poderia ter se expressado de forma mais sensível ao mencionar sua preferência por desejos genéticos.
Defesas e compreensões
Por outro lado, diversos fãs defenderam Jen, argumentando que sua postura é válida. Uma usuária afirmou: “Não vejo problema em ela querer um filho com seu DNA. Ela foi honesta e não quis se esconder atrás de justificativas. Todo mundo tem o direito de desejar uma coisa ou outra.”
Especialistas destacam que a decisão de não adotar é pessoal e deve ser respeitada, sem que a escolha seja vista como uma preferência egoísta, o que também foi defendido por alguns na discussão.
Contexto e impacto da ausência de filhos
Jennifer também falou sobre os impactos de comentários e especulações maldosas após seu divórcio com Brad Pitt em 2005, quando rumores de que ela teria focado na carreira para evitar a maternidade surgiram. Ela afirmou que sua trajetória sempre foi definida por seus próprios planos e escolhas.
“Não era algo no meu plano, seja lá qual for”, disse ela, reforçando que a ideia de maternidade ou falta dela nunca foi uma questão de egoísmo, mas de vontade e circunstâncias pessoais.
Perspectivas futuras e reflexão
A postura de Jennifer Aniston levanta uma reflexão importante sobre as expectativas sociais de maternidade e os julgamentos que muitas pessoas enfrentam por suas escolhas. Sua sinceridade também abre espaço para debates mais amplos sobre diversidade nas experiências de vida e os diferentes caminhos ao papel de pai ou mãe.
Para muitos, o importante é que cada pessoa possa definir sua própria trajetória sem a pressão de padrões preconceituosos ou julgamentos morais. A discussão continua, e os debates nas redes sociais evidenciam a necessidade de maior compreensão e respeito às decisões pessoais.
Quer saber mais sobre o assunto? Acompanhe o episódio completo do podcast Wondery+ Armchair Expert e confira opiniões de especialistas e fãs sobre a fala de Jennifer Aniston.
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