Brasil, 15 de outubro de 2025
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As oposições ao governador Rafael

​O famoso líder político Wellington Dias (PT) para ser vitorioso à sua primeira eleição, como candidato ao Governo do Estado do Piauí, fez uma parceria e/ou aliança político-partidária com o então Governador Mão Santa para apoiá-lo ao Senado Federal e Mão Santa (MDB) e todo o seu Grupo político-partidário, apoiaria Wellington Dias.

​Mão Santa, então, era o maior líder político do Estado, tendo derrotado o governismo de Lucídio Portella no primeiro e segundo turno, cujo candidato situacionista era o líder imbatível Átila Lira (PFL), com o apoio de 145 prefeitos e em primeiro lugar nas pesquisas. E Governador do Estado, derrotado por Mão Santa, Lucídio Portella (PSD).

​Mão Santa, ex-prefeito de Parnaíba, quis ser candidato ao Governo do Piauí, mas Lucídio disse que ele não passava da Curva da Jurema isto é, não tinha votos. Aí Mão Santa saiu do Grupo de Lucídio Portella, ingressou no PMDB pelas mãos do deputado federal João Henrique (PMDB), e as oposições o lançaram candidato a Governador do Estado, caiu em campo, andou muito, discutiu muito também, andou demais, criticou radicalmente o governismo de Lucídio Portella,, Freitas Neto, Alberto Silva, Hugo Napoleão, Heráclito Fortes dentre outros e venceu a eleição no segundo turno, derrotando impiedosamente os governistas, tornando-se o maior líder político no Estado do Piauí por derrotar e derrubar a oligarquia enraizada no Estado há vários anos.

​Mão Santa (PMDB) fez um Governo e uma gestão com muitas obras e também alianças porque tinha minoria na Assembleia Legislativa, contando com o apoio de apenas 3 deputados estaduais e 27 adversários na Assembleia. O deputado Carlos Augusto de Araújo Lima (Arena), embora governista, era líder do Governo e Wilson Martins (PSDB), também adversário era o líder da maioria na Assembleia. Ambos ajudaram muito ao Mão Santa.

​Nesse cenário hostil ao governo vitorioso na Assembleia Legislativa e da difícil negociação, o governador Mão Santa (PMDB) administrou o Estado do Piauí. E, ainda assim, fez um grande governo, com inúmeras obras públicas construídas, em energia elétrica, barragem, açudagem, habitação etc.

​E foi também nesse quadro às vezes sereno e às vezes muito confuso que Mão Santa gerenciou o Estado; e, já fora do Governo, mas com muito apoio popular, embora cassado, apoiou a primeira eleição do líder político Wellington Dias (PT) ao Governo do Estado; e Wellington Dias o apoiou para o Senado Federal, sendo vitorioso, ambos: Wellington Dias e Mão Santa.

​Contudo, se Wellington Dias não tivesse o apoio de Mão Santa jamais seria eleito Governador do Piauí.

​O latreamento dado por Mão Santa à campanha vitoriosa de Wellington Dias foi muito maior que o apoio do PT-Nacional e/ou de Lula. E Wellington Dias foi reeleito devido ao embasamento político de Mão Santa.

​Se Mão Santa, divergindo do seu Grupo político, lança-se Governador do Piauí e é eleito, derrotando um candidato imbatível e apoiado pela maioria dos prefeitos do Piauí e ainda elege Wellington Dias, sendo depois, reeleito três vezes Governador do Piauí e sempre no primeiro turno, como Rafael Fonteles (PT), Secretário de Fazenda de Wellington Dias e lançado candidato do Governo do Piauí, não seria eleito, derrotando Sílvio Mendes (União Brasil) em 2022?

​E, agora, na reeleição de 2026, fazendo um Governo sério e dinâmico, com milhares de obras e inovações técnicas, estratégicas, criando milhares de empregos, revolucionando a educação, a saúde, o saneamento básico, a infraestrutura portuária etc., e tendo o apoio de Wellington Dias, Regina Sousa, do Senador Marcelo Castro e da Assembleia Legislativa, e/com as oposições fragilizadas e sem um candidato ao governo competitivo, capaz de enfrentar o candidato governista, não vencerá a reeleição do atual Chefe do Poder Executivo do Piauí, que será vencedor porque tem uma reeleição garantida, consagrada e imbatível sobre todos os aspectos técnicos, jurídicos e políticos.

​Resumo e sucesso dos eventos eleitorais do Piauí a partir de Mão Santa (MDB) foi eleito e reeleito; Wellington Dias (PT) eleito e reeleito em quatro pleitos sempre no primeiro turno; Wilson Martins (PT) também eleito e reeleito governador (2022-2026). Agora Rafael vai postular a reeleição para Governador do Estado do Piauí.

​Com esse cenário acima, sempre favorável à eleição e reeleição dos postulantes do MDB e do PT, como Rafael Fonteles deixará de ser reeleito? Ademais, está com 87% das pesquisas eleitorais a seu favor.

​O Governador Rafael Fonteles navega em céu de brigadeiro, com 87% das pesquisas a seu favor nessa sua reeleição, diferentemente da primeira eleição de Wellington Dias, que trabalhou em um quadro confuso, difuso, difícil e com muitas imponderáveis políticas e partidárias que precisavam de enorme rearrumação, organização, articulação durante o processo eleitoral; com Rafael Fonteles o céu é mesmo de brigadeiro. O Governador navega tranquilamente onde trabalha para se reeleger e será consagrado novamente Chefe do Poder Executivo do Piauí em 4 de outubro de 2026.

​O candidato a Governador Mão Santa tinha o apoio de apenas três prefeitos à sua eleição em 2002. Inclusive o prefeito de Teresina, Wall Ferraz, que após muita insistência decidiu apoiar Mão Santa, mas veio com a exigência do pref. Ubiraci Carvalho ser o futuro Secretário de Educação; substituir o candidato a Vice-governador Osmar Araújo, filho de Sussuapara, região de Picos, e presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais do Piauí e representando 400 mil trabalhadores. Realmente era de poucas letras, mas tinha forte liderança no meio rural. Reagiram imediatamente e este desejo de Wall, o responsável por este artigo Magno Pires e o poeta Neto Sambaíba. Eu e Sambaíba fizemos um protesto enorme em rádio, jornal e televisão e fomos ouvidos. Osmar Araújo permaneceu Vice e Wall apoiou Mão Santa.

Magno Pires é membro da Academia Piauiense de Letras-APL, advogado da União (aposentado), Ex-Secretário de Administração do Piauí e ex-presidente da Fundação CEPRO, professor, jornalista e ex-advogado da Cia. Antárctica Paulista (hoje AMBEV) por 32 anos consecutivos, atual Diretor-geral do Instituto de Saneamento Básico do Estado do Piauí.

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