Brasil, 15 de outubro de 2025
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Documentos da Rússia sobre assassinato de JFK chegam ao Congresso dos EUA

Representante da Flórida, Anna Paulina Luna, recebe documentos russos sobre o assassinato do ex-presidente John F. Kennedy.

No auge das investigações sobre o assassinato do ex-presidente John F. Kennedy, a congressista da Flórida, Anna Paulina Luna, revelou nesta terça-feira que o embaixador da Rússia nos Estados Unidos entregará documentos à sua equipe, contendo descobertas sobre quem teria sido o responsável pela morte de JFK. A revelação promete reacender debates e teorias sobre o caso, que permanece envolto em mistério após mais de seis décadas.

Documentos russos com 350 páginas

A congressista Luna compartilhou através da plataforma X que a documentação, composta por 350 páginas, será entregue pessoalmente pelo embaixador russo. “Meu escritório acaba de receber a informação de que o embaixador da Rússia nos Estados Unidos entregará as conclusões do governo russo sobre quem assassinou JFK”, postou Luna. A entrega é um marco significativo, pois permite que a pública tenha acesso a informações que antes eram mantidas em segredo.

Luna, que anteriormente foi nomeada presidente do Grupo de Trabalho sobre a Desclassificação de Segredos Federais, destacou a importância da transparência em relação às circunstâncias que cercam a morte de JFK. “É importante notar que o Congresso tentou obter esses arquivos na década de 90, mas foi negado”, explicou a congressista em seu post. “Agora, temos acesso a eles pela primeira vez na história.”

Objetivo da Task Force sobre a desclassificação

A Task Force liderada por Luna tem como objetivo principal liberar mais informações sobre o assassinato do presidente Kennedy, que ocorreu em 22 de novembro de 1963, em Dallas, Texas. Desde então, diversas teorias da conspiração surgiram, e a falta de clareza em relação às evidências contribuiu para a desconfiança em relação às versões oficiais dos eventos. A entrega dos documentos pela Rússia pode oferecer novas pistas e informações relevantes para o caso.

A importância do legado de JFK

“A morte do presidente Kennedy foi um dia monumental e trágico para a família Kennedy, este país e o mundo”, afirmou Luna em uma declaração feita em maio. “O país nunca mais foi o mesmo desde então.” Segundo a congressista, a dor causada pela perda de JFK foi agravada ao longo dos 60 anos seguintes, caracterizados por meias-verdades, enganos e mentiras absolutas apresentadas pelo governo federal sobre os detalhes do acontecimento e os eventos subsequentes.

Com essa nova entrega de documentos, espera-se que a verdade sobre o assassinato de um dos presidentes mais carismáticos dos Estados Unidos finalmente comece a emergir. A população aguarda ansiosamente as informações que serão disponibilizadas e o impacto que isso poderá ter sobre a interpretação histórica dos eventos de 1963.

O público merece respostas

Luna enfatizou que a população americana tem o direito de conhecer a verdade sobre a morte de Kennedy. A pressão por maior transparência e acesso a informações nunca foi tão alta. Com uma nova era de investigações se desenrolando, muitos acreditam que a entrega dos documentos russos pode ser um passo crucial para resolver o mistério que envolve o assassinato de JFK.

Enquanto a equipe de Luna, incluindo o ex-reporter do Washington Post Jefferson Morley, se prepara para analisar as informações, a expectativa cresce sobre o que será revelado. “As pessoas precisam saber o que realmente aconteceu,” concluiu Luna, reforçando a importância de desvendar os segredos que têm assombrado o país por décadas.

Com a entrega dos documentos russos e a atuação ativa do Congresso, o futuro deste tema controverso parece promissor, prometendo respostas que podem finalmente trazer um fechamento para um dos episódios mais sombrios da história americana.

Essa nova etapa nas investigações sobre o assassinato de JFK pode ser fundamental não apenas para a história dos Estados Unidos, mas também para a percepção pública sobre a transparência governamental e a verdade histórica.

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