No dia 9 de outubro, a congressista republicana Marjorie Taylor Greene, de Georgia, surpreendeu ao fazer comentários sobre o conflito entre Israel e Hamas, destacando o sofrimento de civis inocentes. Durante uma entrevista à CNN, ela criticou a narrativa oficial, destacando que muitas vítimas fatais são mulheres e crianças, não combatentes.
Viralização de declarações sobre vítimas civis
No vídeo que rapidamente se espalhou nas redes sociais, Greene afirma: “Muitos deles são apenas pessoas inocentes. Não são Hamas.” Ela prossegue: “São mulheres e crianças. E você não consegue desver a quantidade de fotos e vídeos de crianças que foram completamente destruídas. Elas estão sendo encontradas mortas nos escombros.” A congressista reforçou que essas imagens não são propaganda de guerra nem montagem, mas a realidade dos conflitos.
“Acho isso igualmente horrível; quero ver isso acabar”, completou. Sua fala gerou dezenas de reações, com apoiadores ponderando sobre a crise humanitária e críticos questionando a postura dela em relação ao conflito.
Reações nas redes sociais
O trecho, divulgado por perfis de notícias e usuários, viralizou rapidamente, acumulando milhares de comentários. Muitas pessoas ficaram surpresa ao concordar com um ponto de vista de Greene, conhecida por suas posições controversas e teorias conspiratórias passadas, como a alegação de que furacões são controlados por lasers judeus.
Enquanto alguns apoiaram o papel de Greene em destacar o impacto civil, outros criticaram a abordagem dela por minimizar a complexidade e a responsabilidade de cada lado no conflito.
Controvérsia e polarização
A fala de Greene reacende o debate sobre o uso de imagens de vítimas em contextos políticos e a narrativa que é promovida pela congressista. Sua declaração evidencia como figuras públicas podem influenciar opiniões, seja reforçando estereótipos ou trazendo pontos que geram empatia em determinados setores.
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