Brasil, 13 de outubro de 2025
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23 fatos fascinantes que mudam sua visão sobre “Only Murders in the Building”

Descubra detalhes surpreendentes sobre a série, dos bastidores às referências culturais, que vão transformar sua experiência de assistir

“Only Murders in the Building” conquistou fãs por sua mistura de humor, mistério e referências artísticas. Mas você sabia que há muito mais por trás das câmeras e do roteiro?

Origem e casting inesperados

Originalmente, a série foi pensada para ter três atores mais velhos. No entanto, os criadores decidiram inovar, trazendo personagens mais diversos e um elemento de surpresa. Steve Martin, que inicialmente não tinha interesse em atuar na produção, foi convencido por Martin Short a participar, prometendo aparecer se Short também estivesse no elenco. Além disso, Selena Gomez foi escolhida para interpretar Mabel, mesmo nunca tendo atuado em canais Disney, e a química entre eles foi instantânea após reuniões via Zoom.

Referências culturais e histórias reais

Vários detalhes dentro da série remetem à cultura pop e à vida dos atores. Steve Martin, por exemplo, sabe tocar instrumentos como banjo, guitarra e mandolin, o que influencia suas participações musicais no show. Da’Vine Joy Randolph foi contratada após Steve assistir ao filme “Dolemite is My Name”, onde ela atuou. Além disso, cenas externas na série foram filmadas no prédio Belnord, um edifício de luxo real em Nova York, dando autenticidade às locações.

Bastidores e referências nos diálogos

O personagem Teddy Dimas, vivido por Nathan Lane, aprendeu Língua de Sinais americana em seis semanas para interagir com seu filho surdo, James Caverly, que atua na série. Para dar mais sabor às piadas internas, Charles, personagem de Steve Martin, toca concertina — um instrumento que ele mesmo domina na vida real. Muitas referências se conectam à carreira de atores famosos: por exemplo, a personagem Loretta menciona sua rejeição para um papel em “Little Shop of Horrors”, estrelado por Steve Martin em 1986.

Momentos de bastidores e produção

As gravações do episódio final da segunda temporada, onde os personagens descobrem o assassino de Bunny, levaram apenas quatro dias, com a produção mantendo o segredo sob forte sigilo. Outro detalhe interessante é a escolha do figurino, que, segundo a figurinista Dana Covarrubias, simboliza aspectos da personalidade de cada personagem: Charles deseja repetição, Oliver manipula sua aparência para conquistar, e Mabel usa roupas como escudo para esconder segredos.

Homenagens e referências internas

Vários momentos fazem referências à própria trajetória dos atores. Durante um episódio, Charles canta “Under the Bamboo Tree”, uma música que Steve Martin interpretou no filme “The Man With Two Brains” de 1983. Ainda, no terceiro temporada, há um diálogo que remete ao musical “Little Shop of Horrors”, com a participação de Meryl Streep e referências a Ellen Greene, que atuou ao lado de Steve Martin na adaptação da peça.

Impacto cultural e premiações

O sucesso de “Only Murders” também é refletido pelo reconhecimento de seus compositores. Benj Pasek e Justin Paul ganharam um Emmy por uma das músicas da série, alcançando o status de EGOT, um marco na televisão e no teatro. Além disso, a série foi uma despedida anunciada por Steve Martin, que declarou que o projeto seria sua última atuação na televisão após várias décadas na indústria.

Curiosidade final: inspirações reais

Personagens como Cinda Canning, interpretada por Andrea Martin, são baseados na verdadeira podcaster Sarah Koenig, criadora do podcast “Serial”. Muitas piadas internas e referências à carreira dos atores reforçam o vínculo entre a ficção e a realidade, enriquecendo a experiência do público mais atento.

Assista e descubra o que mais há por trás do mistério

Se deseja explorar ainda mais esses detalhes, assista à série na Hulu e mergulhe em um universo repleto de referências, humor inteligente e narrativa envolvente.

Para aprofundar seu conhecimento, confira também a matéria do New York Times ou o documentário sobre a trilha sonora.

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