Brasil, 12 de outubro de 2025
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Trump não sabe responder a pergunta simples e vira meme na internet

Donald Trump confundiu suspender o habeas corpus com suspender uma pessoa, gerando memes e críticas nas redes sociais

Nesta quarta-feira, durante uma mesa-redonda na Casa Branca que contou com criadores de conteúdo de direita, Donald Trump foi questionado se havia pensado em suspender o habeas corpus para combater insurretos e deportar imigrantes ilegais. Sua resposta, confusa, virou alvo de zombaria na internet.

Confusão sobre o habeas corpus

Ao ouvir a pergunta, Trump respondeu: “Sim, uh, suspender quem?” e acrescentou: “Oh, não sei. Prefiro deixar com a Kristi. O que você acha?” Referindo-se à secretária de Segurança Nacional, Kristi Noem, que respondeu: “Não, senhor, não participei de nenhuma discussão sobre isso.”

Reações nas redes sociais e críticas

Nos comentários das redes sociais, críticos zombaram da confusão de Trump, sugerindo que ele acreditou estar sendo questionado sobre suspender uma pessoa, e não o direito de habeas corpus. Muitos destacaram a falta de entendimento do ex-presidente sobre um princípio legal fundamental no sistema jurídico dos Estados Unidos.

O que é o habeas corpus?

O habeas corpus é um princípio legal milenar que protege o direito de uma pessoa não ser mantida ilegalmente em prisão. Segundo especialistas, a confusão de Trump reforça a percepção de sua dificuldade em compreender temas jurídicos complexos, mesmo após anos de experiência política.

Repercussões na política e na sociedade

A situação reacende debates sobre o entendimento de Trump em relação às leis fundamentais do país, enquanto críticos afirmam que sua confusão demonstra despreparo para cargos de alta responsabilidade. A imagem do ex-presidente perplexo viralizou nas redes, sendo compartilhada em memes e comentários humorísticos.

Perspectivas futuras

Especialistas avaliam que episódios como este podem afetar a credibilidade de Trump, sobretudo diante de um eleitorado cada vez mais atento às questões jurídicas e de governança. O episódio reforça a narrativa de limitações de compreensão em temas essenciais ao funcionamento do Estado.

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