A atriz Diane Keaton morreu nesta semana aos 79 anos, segundo confirmação da revista People. Detalhes sobre as circunstâncias do falecimento não foram divulgados, pois seus familiares solicitaram privacidade neste momento de luto. Keaton foi uma das figuras mais marcantes do cinema americano, conhecida por seu talento e personalidade única.
Carreira e destaque no cinema
Keaton iniciou sua trajetória artística com papel em “O Poderoso Chefão”, dirigido por Francis Ford Coppola, e conquistou o público com sua participação em filmes do diretor Woody Allen, como “Play It Again, Sam” (1972), “Annie Hall” (1977) — pelo qual recebeu o Oscar de Melhor Atriz — e “Manhattan” (1979). Sua atuação em “Annie Hall” rendeu-lhe o cobiçado prêmio da Academia em 1978.
Ao longo de décadas, a atriz brilhou em comédias românticas como “The First Wives Club” (1996) e “Pai da Noiva” e suas continuações. Também estrelou obras de Nancy Meyers, incluindo “Algo Sempre Acontece” (2003), além de adaptações do livro “Book Club”, dirigidas por Bill Holderman. Sua versatilidade e carisma consolidaram sua presença no cinema mundial.
Vida pessoal e independência
Apesar de ter sido ligada a diversas celebridades ao longo da carreira, Diane Keaton nunca se casou, permanecendo solteira por 35 anos. Em entrevista ao People, em 2019, ela afirmou: “Sou a única na minha geração de atrizes que foi uma mulher solteira a vida toda. Não me arrependo, gosto da minha independência.”
Ela também explicou que sua decisão de não se casar foi influenciada por sua relação com a mãe, que sempre priorizou a autonomia, além de seu desejo de manter sua liberdade.
Saúde e legado
Segundo uma fonte exclusiva de People, nos últimos meses, a saúde de Keaton se deteriorou de forma repentina, o que foi considerado um momento difícil para seus entes queridos: “Ela declinou muito rapidamente, foi uma perda inesperada para todos que a amavam.”
Diane Keaton deixa duas crianças, a filha Dexter e o filho Duke, adotado em 1996 e 2001, respectivamente. Sobre sua experiência como mãe, ela afirmou ao Ladies’ Home Journal, via People, que “a maternidade foi uma ideia que vinha pensando há muito tempo e decidi mergulhar nela.”
Generalidades de sua vida íntima e seu impacto social continuam a inspirar fãs e colegas de profissão. Ainda não há detalhes públicos sobre as causas de sua morte, e seus familiares pedem respeito nesse momento de dor.
Estamos atentos e informaremos caso recebamos novas informações de seus representantes. Que seu talento e autenticidade sejam eternamente lembrados.