Na próxima sexta-feira, Donald Trump visitará o Walter Reed Medical Center para uma avaliação de rotina, marcando seu segundo check-up em menos de seis meses. A visita foi confirmada nesta semana pela secretária de imprensa do Casa Branca, Karoline Leavitt, que informou que o ex-presidente também fará uma reunião com as tropas antes do exame.
Exame de rotina e histórico de saúde
De acordo com Leavitt, Trump realizou uma avaliação abrangente em abril, quando os médicos divulgaram que ele está em “excelente saúde”, com funções cardíaca, pulmonar, neurológica e física robustas. O relatório destacou que não há sinais de doenças graves ou complicações clínicas.
Segundo informações do próprio comunicado da Casa Branca, Trump foi submetido a estudos vasculares detalhados, incluindo ultrassonografias doppler venosas em ambas as pernas, que evidenciaram insuficiência venosa crônica (CVI), uma condição comum e benigna, especialmente na faixa etária de mais de 70 anos. Importante ressaltar que não foram encontradas evidências de trombose venosa profunda ou doenças arteriais.
Especulações sobre a aparência do ex-presidente
Nos últimos dias, imagens de Trump de uma reunião no Átrio Oval com o primeiro-ministro canadense, Mark Carney, reacenderam dúvidas sobre sua saúde. Nas fotos, Trump aparece com maquiagem na mão, uma marca que vem sendo percebida desde setembro e que teria relação com o uso frequente de aspirina e o hábito de apertar mãos durante encontros públicos.
Marcas na pele e explicações oficiais
As marcas, muitas vezes similares a hematomas ou tons mais escuros, não são novidade. Em fotos datadas de fevereiro, agosto e setembro, Trump apresenta sinais visíveis na mão, que, segundo a assessoria da Casa Branca, seriam consequência do uso frequente de aspirina e do esforço ao apertar mãos durante eventos públicos.
Leavitt também explicou que o diagnóstico de CVI, conhecido como insuficiência venosa crônica, foi realizado em exames médicos recentes. A condição, descrita como benigna e bastante comum em adultos mais velhos, não oferece riscos graves, e os hematomas seriam resultado do uso de medicamentos e do esforço físico ao cumprimentar várias pessoas.
Próximos passos e planos de viagem
Após o exame, Trump deverá retornar à Casa Branca e está considerando uma viagem ao Oriente Médio, conforme antecipado por assessores próximos ao ex-presidente. A agenda inclui uma série de compromissos relacionados a questões diplomáticas e de política internacional.
Especialistas afirmam que, apesar das dúvidas levantadas por fotografias recentes, o histórico médico divulgado até agora indica uma condição de saúde estável, reforçando a narrativa de que Trump está apto para suas atividades públicas e políticas.
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