Brasil, 14 de outubro de 2025
BroadCast DO POVO. Serviço de notícias para veículos de comunicação com disponibilzação de conteúdo.
Publicidade
Publicidade

Eu assisti “The Rocky Horror Picture Show” e não esperava esse final

Como fã de musicais e do eterno Tim Curry, achei que conhecia tudo sobre o filme, mas descobri que nunca tinha assistido na íntegra. Comemorando seus 50 anos, decidi assistir essa produção icônica e preparei-me para uma experiência surpreendente — e foi exatamente isso que aconteceu ao chegar ao desfecho.

Primeiras impressões e surpresas na introdução

Logo no início, a estreia com os lábios vermelhos que parecem ganhar vida me chamou atenção — achei que fossem só para o pôster! A mistura de cenas bizarros, humor ácido e referências culturais, como o quadro de “American Gothic”, criaram uma atmosfera pouco convencional.

Durante uma cerimônia de casamento, percebi que Frank-N-Furter, interpretado brilhantemente por Tim Curry, tinha uma presença quase hipnótica, apesar do cenário estranho. Tudo parecia uma mistura de sátira, horror e comédia extravagante.

Momentos marcantes e o enredo cheio de reviravoltas

De um casamento tradicional ao caos total

Confesso que fiquei confusa quando Brad propôs casamento enquanto cantavam uma música romântica — até então, parecia uma comédia romântica. Mas logo tudo virou uma bagunça, com referências a políticos e cenas insanas de dança.

De repente, um policial com um queixo excepcional aparece, e o roteiro se torna uma verdadeira montanha-russa de cenas surreais e humor negro, incluindo a revelação de que Frank-N-Furter cria um “monstro” chamado Rocky. A mistura de elementos bizarros realmente me pegou de surpresa.

O lado obscuro e o fim inesperado

O filme revela uma trama de assassinato, traições e manipulações, com Frank-N-Furter, Riff Raff e Magenta demonstrando uma dinâmica quase familiar, embora muito doentia. Quando descobri que eles eram irmãos que planejavam retornar ao seu planeta, minha surpresa aumentou.

O grande clímax ocorre quando Frank e Columbia são mortos pelos irmãos Riff Raff e Magenta — uma cena chocante que me fez perceber o quão sem amarras o filme é em relação ao seu final.

Reflexões finais e interpretações pessoais

O mais surpreendente de tudo foi como o filme desafia convenções, mistura referências culturais, política, sexualidade e alienígenas de forma tão inusitada. Não esperava que um musical tão irreverente terminasse com uma despedida tão trágica.

Assistir “The Rocky Horror Picture Show” como adulto me abriu os olhos para sua complexidade e humor negro. E você, já assistiu? Quais teorias ou interpretações acha que fazem sentido na história? Compartilhe nos comentários — adoraria saber sua opinião!

PUBLICIDADE

Institucional

Anunciantes