Brasil, 12 de outubro de 2025
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54 coisas “de cabeça” que percebi ao assistir “The Rocky Horror Picture Show” pela primeira vez

Reflexões surpreendentes e detalhes bizarros de um clássico cult que celebra sexualidade, LGBTQ+ e muito mais. Spoilers à frente!

O filme “The Rocky Horror Picture Show” comemora 50 anos neste ano, e decidi assisti-lo como adulto, mesmo sem nunca ter visto na íntegra antes. A experiência foi cheia de revelações, cenas icônicas e pensamentos que desafiam a compreensão comum do clássico. Aqui estão as 54 coisas que percebi durante a sessão.

Pontuações e cenas que encerram em choque

Logo de cara, não esperava que os lábios vermelhos tivessem sua própria cena — achava que eram apenas para o pôster. Além disso, uma das primeiras cenas mostra um casal se casando na igreja… com Tim Curry/Dr. Frank-N-Furter?!

Foi estranho perceber que o casal ao lado dele parecia saído da pintura “American Gothic”. E, surpresa: Janet pega o buquê! Parece que tudo é uma grande paródia com um toque de provocação.

Humor negro, sátira e sátira social

A cena do carro escrito com creme de barbear dizendo “romance” em frente à família foi inesperada, especialmente com todo aquele humor de sacanagem. E, claro, Brad propondo casamento no meio de uma música — bem romântico, mas totalmente louco.

De repente, aparece um homem com um queixo incrível dizendo: “Eu quero levá-lo a uma jornada estranha”. A partir daí, a história fica cada vez mais surreal, com uma mistura de sátira política, como Nixon na rádio dizendo que “os EUA precisam de um presidente em tempo integral”.

Reviravoltas e personagens que desafiam expectativas

O filme apresenta personagens tão excêntricos quanto imprevisíveis: Riff Raff, Magenta, Columbia, Dr. Scott… e todos parecem estar em uma disputa de poder ou, talvez, uma missão de retorno ao seu planeta de origem.

Frank-N-Furter, por exemplo, se mostra um personagem tão vulnerável quanto manipulador, quebrando a quarta parede várias vezes. E Rocky, que nasce do nada, claramente ainda é uma criança, embora seja tratado como uma um ícone sexual.

Momentos de horror, humor e pura confusão

Minha surpresa maior foi na cena do assassinato de Eddie, que aparece escondido debaixo de uma mesa — sim, até nele. E, mesmo assim, após a morte, Frank ainda tenta seduzir Rocky, mostrando o quanto essa história é um verdadeiro “filme de loucura”.

Não posso deixar de mencionar o “Time Warp”, que é uma das músicas mais icônicas, e o que ele simboliza: uma dança de loucura onde tudo é permitido.

Interpretações e teorias sobre os símbolos

Desde a origem do castelo como uma nave espacial até os personagens como irmãos, tudo parece carregar múltiplos significados. A conexão entre Magenta e Riff Raff, por exemplo, fica ambígua — eles parecem ser irmãos, mas também parecem estar em um relacionamento, o que acrescenta mais camadas à história.

E a cena final com todos congelados e sendo destruídos? Reflexão sobre poder, controle e liberdade de expressão, talvez.

O que faz de “The Rocky Horror” um clássico ainda relevante?

Tim Curry brilha como Frank-N-Furter, entregando uma performance memorável. Sua presença é tão marcante que transforma o filme em uma experiência única, quase teatral. Além disso, a celebração da diversidade, liberdade sexual e o questionamento de normas sociais fazem dele uma obra que resistiu ao tempo.

Se você ainda não assistiu, recomendo que veja com uma mente aberta — o filme não tem medo de desafiar convenções, e cada cena oferece um novo insight ou uma risada inesperada.

Então, o que vocês acharam? Têm teorias ou interpretações diferentes para o filme? Compartilhem nos comentários! E, se ainda não assistiram, preparem-se para uma jornada estranha e cheia de surpresas.

Para entender mais sobre a história e o impacto de “The Rocky Horror”, confira os artigos exclusivos no BuzzFeed e o The Hollywood Reporter.

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