Brasil, 10 de outubro de 2025
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Patriarcado de Jerusalém celebra acordo de paz em Gaza como esperança de fim da guerra

Patriarcado de Jerusalém celebra acordo para cessar ataques em Gaza e promover a libertação de reféns, destacando esperança de paz duradoura

O Patriarcado Latino de Jerusalém acolheu com otimismo o anúncio de um acordo para interromper os ataques na Faixa de Gaza e garantir a libertação imediata de reféns israelenses e presos palestinos. A declaração foi feita nesta sexta-feira (9), enquanto esforços de mediação liderados pelos Estados Unidos, Egito e Catar culminaram em um progresso que pode abrir caminho para o fim do conflito.

Reação do Patriarcado de Jerusalém ao acordo de paz

Em uma declaração oficial, o Cardeal Pierbattista Pizzaballa expressou alegria pelo avanço e pediu que a implementação seja plena e sincera. Ele ressaltou a importância de fornecer ajuda humanitária sem condições à população de Gaza, que vive condições de crise humanitária há meses.

“Este é um primeiro passo e uma etapa inicial”, afirmou Pizzaballa, destacando que o caminho ainda é longo, mas que, por ora, a felicidade pela esperança renovada pode fortalecer a confiança no futuro e estimular a reconstrução “não apenas de territórios, mas também de esperança e diálogo”.

Mediações internacionais e clima de esperança

O acordo acontece após intensas negociações coordenadas por países como Estados Unidos, Egito e Catar. O ex-presidente Donald Trump anunciou na manhã desta quinta (8) que um cessar-fogo temporário foi alcançado, incluindo a libertação de reféns e a entrada de ajuda humanitária no território.

O patriarcado também convocou a toda a comunidade global para participar do ‘Dia de Oração pela Paz’, declarado pelo Papa Leo XIII, programado para 11 de outubro, reforçando a mobilização internacional por paz e reconciliação.

Perspectivas futuras e desafios

Apesar das expectativas, o Patriarcado de Jerusalém enfatizou que o acordo representa uma “reta inicial” e que os desafios para uma paz duradoura permanecem. A esperança é que este seja o começo de um processo de reconciliação mais amplo, levando a uma mudança de paradigma, de guerra para reconstrução.

“Precisamos aproveitar esse momento para pensar, pouco a pouco, em como recomeçar, resgatando os valores de diálogo e solidariedade”, afirmou Pizzaballa.

Este passo vem em meio a um momento de grande tensão na região, mas também traz uma fagulha de esperança de que o conflito possa ser resolvido por meio de acordos diplomáticos e de uma maior atenção às necessidades humanitárias.

Para mais informações, acesse a fonte original.

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