Brasil, 9 de outubro de 2025
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19 fatos chocantes sobre o true crime de Ed Gein

Descubra 19 fatos assustadores e pouco conhecidos sobre o aterrorizante serial killer Ed Gein, inspiração para monstros do cinema.

Se você assistiu à série “Monster: The Ed Gein Story” na Netflix, sabe que a história do aterrorizante assassino de Wisconsin foi baseada em um caso real. Ed Gein, cujo nome virou sinônimo de horror, foi um dos criminosos mais sinistros da história americana. Aqui estão 19 fatos perturbadores sobre sua vida e crimes, que provavelmente você não conhece.

Origens sombrias de Ed Gein

Ed Gein nasceu em 1906, na cidade de La Crosse, Wisconsin, filho de George Philip Gein e Augusta Wilhelmine Gein. Cresceu em uma fazenda isolada de 155 acres em Plainfield, onde passou toda a sua infância. Sua mãe era extremamente religiosa e incentivava o isolamento, especialmente com relação às mulheres, o que moldou profundamente sua personalidade.

Perdas familiares e isolamento

Após a morte de seu pai por insuficiência cardíaca em 1940, Ed ficou ainda mais isolado. Seu irmão Henry morreu em circunstâncias misteriosas em 1944, após um incêndio na fazenda da família. Ed acabou se tornando o único responsável pelos cuidados de sua mãe, Augusta, que faleceu em 1945, deixando-o completamente sozinho.

Abertura para atividades incomuns

Depois da morte da mãe, Ed começou a realizar trabalhos ocasionais na cidade, como consertador e babá. Apesar de nunca haver evidências de que tivesse abusado das crianças ou praticado atos de violência contra elas, algumas desaparecimentos na região, como o de Georgia Weckler em 1947, trouxeram suspeitas.

Suspeitas de crimes não resolvidos

Outros desaparecimentos atribuídos a Gein incluem os de Evelyn Grace Hartley, em 1953, e dois homens, Victor Travis e Ray Burgess, em 1952. Embora nunca tenham sido formalmente ligados a ele, a coincidência de suas ausências levanta suspeitas até hoje.

Obsessão por livros e cultura macabra

Após a morte da mãe, Ed começou a se debruçar sobre livros de anatomia, taxidermia e temas relacionados ao canibalismo. Estudos indicam que ele se obsesionou por figuras sombrias, incluindo a nazista Ilse Koch, conhecida como a “Bruxa de Buchenwald”, que também tinha ligação com objetos feitos de pele humana.

O crime e descoberta do horror

Em 1957, a loja de Bernice Worden, mãe do xerife, foi encontrada vazia, com sinais de violenta violência, incluindo sangue e objetos mutilados. Ed Gein foi preso após confessar o assassinato da mulher, mas revelou que também tinha exumado corpos e praticado atos macabros.

Escavações e corpos exumados

Ele admitiu que colecionava partes de cadáveres de pelo menos nove mulheres, roubando esqueletos de cemitérios locais. Quando a polícia vasculhou sua fazenda, encontrou uma verdadeira “sala de horrores”, com partes humanas, pele preservada e objetos macabros.

Anatomia, caveiras e objetos feitos de pele

Entre os restos encontrados estavam cabeças de humanos, roupas feitas de pele, máscaras e até vestimentas de partes humanas. Uma das mulheres exumadas, Mary Hogan, tinha o rosto transformado em máscara, que foi descoberta na residência de Gein.

Motivações e obsessões

Ed tinha uma fascinação por anatomia humana, taxidermia e horror. Ele também tinha um interesse mórbido por livros de história nazi, possivelmente influenciado por sua obsessão pela figura de Ilse Koch, que usava objetos feitos de pele de prisioneiros de guerra.

O crime e sua prisão

Gein confessou que matou Bernice Worden com um tiro, após a descoberta de seu corpo mutilado. Ele foi considerado incapaz de julgamento devido a transtornos mentais e foi internado na instituição psiquiátrica estadual de Wisconsin.

Inconformidades e diagnósticos

Ele foi diagnosticado com esquizofrenia e considerado insano. Embora tenha sido condenado inicialmente por assassinato, seu estado mental levou à sua internação perpétua, onde permaneceu até sua morte em 1984.

Legado macabro na cultura pop

A história de Ed Gein inspirou personagens assustadores como Norman Bates, de “Psicose”, e os assassinos de “O Massacre da Serra Elétrica” e “O silêncio dos inocentes”. Sua história também gerou inúmeros filmes, livros e documentos que exploram o horror real por trás do monstro.

O fim de Ed Gein

Gein morreu em 1984, de insuficiência respiratória relacionada ao câncer de pulmão, no hospital psiquiátrico. Sua sepultura, situada ao lado da família, foi alvo de vandalismo: seu túmulo foi roubado, e até hoje sua cabeça nunca foi recuperada.

Legado sinistro e fascínio eterno

O caso de Ed Gein permanece como um dos exemplos mais perturbadores de crimes reais. Sua história prova que o horror pode estar mais próximo do que imaginamos, escondido na obscuridade das mentes humanas doentias.

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