Brasil, 8 de outubro de 2025
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Reflexões ao Reassistir “A Mansion Haunted”: Muito Melhor que a Versão de Eddie Murphy

Reassistir ao remake de “A Mansion Haunted” foi uma experiência que renovou minha paixão pelo filme e pela atração do Disneyland. Além de ser perfeito para o Halloween, a ambientação em Nova Orleans e os detalhes nostálgicos reforçam a qualidade da produção, superando com facilidade a versão antiga estrelada por Eddie Murphy.

Por que Nova Orleans é o cenário perfeito para o filme

O filme se passa em Nova Orleans, uma das minhas cidades favoritas e também uma das mais assombradas do mundo, ideia que combina perfeitamente com a temática de fantasmas e paranormalidade. A prefeitura da cidade e o bairro do French Quarter, onde fica o famoso Napoleon House — reconhecido pelo muffuletta e pelo Pimm’s Cup —, dão uma autenticidade única às cenas.

Quando Gabbie (Rosario Dawson) chega com seu caminhão de mudança na hora mais sombria do dia, a atmosfera se torna ainda mais assustadora e envolvente. A escolha do cenário não foi por acaso: reforça o clima de mistério e aventura que permeia toda a narrativa.

Detalhes que homenageiam a atração original do Disneyland

Cada elemento da decoração no filme parece uma homenagem à clássica atração do parque, desde os retratos alongados, os cavaleiros que se movem até as candelabras flutuantes e o papel de parede vintage. Essas referências reforçam a conexão com o universo da Disney, entregando uma experiência visual que encanta fãs de longa data.

Outro destaque foi a cena em que Mr. Gracey se comunica durante a sessão de espiritismo e manda o grupo “falar com Leota.” Embora pudesse ter sido mais específico, o momento mantém a essência do original.

Personagens icônicos e momentos marcantes

A presença do Hatbox Ghost, interpretado por Jared Leto, traz um toque de protagonismo ao filme. Sua mensagem ameaçadora — “Você voltará” — fornece uma tensão inicial que deixa o espectador na ponta da cadeira. A cena dos três fantasmas passageiros na estrada remete diretamente ao cemitério do parque temático, criando uma ligação forte com a experiência de quem conhece a atração.

Outra cena que adorei foi o monólogo de Harriet, com versos clássicos de terror, como “Quando as dobradiças rangerem em câmaras sem portas…”, que trouxeram nostalgia e autenticidade ao filme.

Conexões emocionais e cenas finais

O momento de resolução de Ben, que encontra consolo ao final e recebe um sinal de Alyssa através de um gato chamado Tater Tot, foi uma bela homenagem ao lado emocional do filme. O filme termina com uma mensagem de esperança e conexão entre os vivos e os espíritos, muito semelhante ao espírito da atração.

Por que assistir ao remake na Disney+

Se você ainda não assistiu, pode streamar “A Mansion Haunted” na Disney+ e reviver toda essa magia. É uma excelente opção para quem ama o universo de terror leve, nostalgia e referências clássicas do parque.

Qual sua cena favorita do filme? Compartilhe seus pensamentos nos comentários e mergulhe nesse universo assustador e encantador!

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