Brasil, 9 de outubro de 2025
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Reassistindo “A Mansão Mal Assombrada”: Muito Melhor Que A Versão do Eddie Murphy

Recentemente, revi a nova versão de “A Mansão Mal Assombrada” na Disney+, e minhas impressões foram além da nostalgia. O filme, ambientado em Nova Orleans, combina elementos assustadores e divertidos, tornando-se perfeito para a temporada de Halloween. Além de explorar a cidade mais haunted — um cenário ideal para uma história de fantasmas —, o filme consegue captar a essência do parque Disney e do universo assombroso, trazendo detalhes cuidadosamente pensados.

O cenário de Nova Orleans e suas referências

Logo na abertura, percebi que a história se passa em Nova Orleans, uma das minhas cidades favoritas do mundo. Conhecida por sua história assombrada, a cidade serve de pano de fundo perfeito para as aventuras paranormais do filme. Durante uma das cenas, reconheci o bar Napoleon House, na French Quarter, famoso por seu muffuletta e Pimm’s Cup. É um toque autêntico que mostra o cuidado em retratar a atmosfera local.

Ambiente e personagens icônicos

Rosario Dawson interpreta Gabbie, e sua chegada com a caminhonete no momento mais sombrio do dia cria uma atmosfera extra de suspense — definitivamente uma escolha inteligente. E, falando em ícones, Jared Leto faz uma participação memorável como o enigmático Hatbox Ghost, personagem que assume uma importância simbólica na narrativa, com a frase “Você vai voltar” assinalando a ameaça constante que ronda os protagonistas.

Detalhes que homenageiam a atração original

Todos os elementos de decoração remetem à experiência do parque Disney, como os retratos que se alongam, cavaleiros que se movem, candelabros flutuantes e o wallpaper clássico. Durante a seance, a orientação para “falar com Leota” é um toque sutil, mas que reforça a conexão com a atração. As referências ao passeio clássico são tão intensas que parecem uma homenagem dedicada aos fãs.

Momentos marcantes e nostalgia

A cena com os três fantasmas caroneiros no cemitério, com Ben acreditando estar reencontrando sua esposa, Alyssa, é um momento carregado de simbolismo, uma homenagem ao quadro do parque. O gerador de manchas na radiografia, o esboço policial do Hatbox Ghost — tudo parece incrivelmente preciso. E quem não lembra do monólogo de Harriet, com a clássica frase “Quando as dobradiças rangem em câmaras sem portas…”? A nostalgia toma conta.

Finais e impacto emocional

No encerramento, Ben encontra a paz e recebe uma despedida de Alyssa, que deixa um pequeno presente: um gato chamado Tater Tot. Essa cena final traz uma sensação de esperança, além de fechar o filme com uma dose de fofura e conexão. Para quem gosta de histórias de fantasmas com um toque de coração, essa conclusão é perfeita.

Minha cena favorita e convite para comentários

Entre tantos momentos incríveis, minha cena preferida é quando os fantasmas aparecem na floresta, com o parque em animação ao fundo — um verdadeiro clássico Disney com uma pitada de terror. E você? Qual foi sua cena favorita? Compartilhe seus pensamentos nos comentários!

Assista agora na Disney+

Se ainda não assistiu, não perca tempo. Stream “A Mansão Mal Assombrada” na Disney+ e mergulhe nesse universo mágico e assustador que, com certeza, supera a versão do Eddie Murphy em diversão e fidelidade às origens.

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