Os trabalhadores que optarem pelo saque-aniversário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) terão direito a realizar retiradas anuais de seus saldos, enquanto aqueles que não aderirem ficarão sujeitos às regras tradicionais de acesso ao fundo.
Quem opta pelo saque-aniversário
Ao escolher o saque-aniversário, o trabalhador poderá sacar uma parte do saldo do FGTS todos os anos, no mês de seu aniversário. Essa modalidade entrou em vigor para oferecer maior flexibilidade no uso do saldo, mas implica algumas restrições.
Quem permanece na regra tradicional
Os seguidores da regra antiga continuam dependendo de situações específicas para acessar o FGTS, como demissão sem justa causa, aposentadoria, doenças graves, aquisição da casa própria ou falecimento, quando os herdeiros podem retirar o saldo.
Implicações da decisão de não aderir
De acordo com especialistas, a escolha de não aderir ao saque-aniversário mantém o trabalhador na maior parte das regras de acesso tradicionais, limitando sua possibilidade de retirada àquelas situações previstas na legislação.
Segundo g1, quem optar por não aderir ao novo sistema continuará precisando atender aos critérios já estabelecidos pelo governo para realizar saque do FGTS.
Decisão individual e consequências
O Ministério da Economia esclarece que a decisão de aderir ou não ao saque-aniversário deve ser feita de forma consciente, levando em consideração a necessidade de liquidez ou de proteção do saldo em longos períodos.
Para quem deseja manter o acesso condicionado às regras antigas, a alternativa é não fazer a adesão ao saque-aniversário, permanecendo na modalidade tradicional de saque do FGTS.
Próximos passos
O governo informou que continuará disponibilizando informações detalhadas sobre as mudanças por meio de fontes oficiais, incentivando os trabalhadores a avaliarem as opções de acordo com suas prioridades financeiras.