Brasil, 6 de outubro de 2025
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Trump impõe tarifa de 25% sobre caminhões importados para os EUA

Medida busca apoiar fabricantes americanos e reforça política protecionista inaugurada pelo governo desde janeiro

O governo dos Estados Unidos, sob administração de Donald Trump, anunciou nesta sexta-feira (6) uma tarifa de 25% sobre caminhões importados, a partir de novembro. A medida, segundo a Casa Branca, foi tomada por motivos de segurança nacional e visa fortalecer os fabricantes nacionais, como Peterbilt, Kenworth, Freightliner e Mack Trucks.

Motivação e contexto do protecionismo

De acordo com a Casa Branca, a nova tarifa faz parte de uma ofensiva protecionista iniciada por Trump desde o seu retorno à presidência, em janeiro, que inclui tarifas amplas sobre produtos como automóveis, aço, alumínio e cobre. “A intenção é apoiar a indústria americana de caminhões, que desempenha papel estratégico na economia e na segurança do país”, afirmou um porta-voz do governo.

Medidas anteriores e próximas ações legais

O presidente já havia sinalizado, em 26 de setembro, a intenção de aplicar tarifas sobre diversos produtos, especialmente aqueles principalmente importados do México, como medicamentos, móveis e caminhões. No entanto, a legalidade dessas tarifas por país de origem ainda está sendo avaliada na Justiça brasileira, com uma decisão da Suprema Corte dos EUA prevista para o início de novembro. Um tribunal federal havia considerado as ações inconstitucionais, aumentando a expectativa sobre o pronunciamento final.

Repercussões no setor de transporte

Especialistas avaliam que a tarifação de caminhões importados pode impactar a competitividade do setor nos EUA, além de gerar aumento de custos para consumidores e empresas de transporte. A medida também deve estimular a cadeia produtiva local, promovendo maior produção doméstica.

Perspectivas futuras

A implementação das tarifas deverá passar por análise jurídica e por possíveis reações comerciais, inclusive por parte de países aliados. A decisão da Suprema Corte deve definir se o governo poderá aplicar tarifas com base no país de origem sem violar princípios constitucionais, influenciando as futuras ações tarifárias do país.

Para mais informações sobre o tema, acesse a notícia completa no Globo.

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