Brasil, 5 de outubro de 2025
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Israel mantém bombardeios em Gaza apesar de apelo de Trump por trégua

Apesar do pedido de Trump para suspender ataques, Israel continua bombardeando Gaza, agravando crise humanitária na região.

Israel persistiu nos ataques a Gaza neste domingo, mesmo após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, solicitar uma pausa nos bombardeios para facilitar negociações de paz com Hamas. Trump mandou interromper as operações na sexta-feira, após o grupo aceitar discutir um acordo para encerrar o conflito de quase dois anos e liberar os reféns capturados em 7 de outubro de 2023.

Resistência aos apelos internacionais e impacto humanitário

Até o momento, pelo menos 16 pessoas foram mortas na faixa de Gaza neste domingo, com quatro delas buscando ajuda no momento do ataque, de acordo com autoridades locais. A Organização Médica Médicos Sem Fronteiras (MSF) anunciou a morte de seu 15º membro na região, Abed El Hameed Qaradaya, de 43 anos, atingido por um bombardeio na quinta-feira enquanto aguardava atendimento em um hospital de campanha em Deir el-Balah.

Segundo uma porta-voz do governo israelense, não há cessar-fogo formal em Gaza, apenas uma paralisação temporária de alguns bombardeios, conforme confirmou a Reuters. A persistência dos ataques contrasta com o esforço diplomático de Trump, que representa a mais próxima de um acordo de trégua desde o início do conflito.

Reação internacional e dificuldades nas negociações

O pedido de Trump gerou apoio de líderes mundiais para sua proposta de paz, embora críticos tenham expressado dúvidas quanto à viabilidade do plano. Organizações internacionais de saúde alertam para a crise humanitária agravada pelos ataques contínuos, que dificultam o trabalho de equipes médicas e humanitarian.

Desafios para um cessar-fogo duradouro

Especialistas apontam que as tensões atuais representam um obstáculo significativo para um acordo duradouro, enquanto a violência aumenta e o combate no território continua deixando massas de civis vulneráveis. A pressão internacional por um cessar-fogo mais amplo ainda se intensifica, buscando reduzir o sofrimento na Faixa de Gaza.

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