Brasil, 5 de outubro de 2025
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20 fatos curiosos sobre “A Princesa e o Sapo” que vão te surpreender

Descubra detalhes incríveis sobre o filme de 2009, desde inspirações na cultura de Nova Orleans até referências escondidas na animação.

Para os fãs de desenhos tradicionais da Disney, “A Princesa e o Sapo” ganhou um lugar especial com sua animação vibrante e história envolvente. Lançado em 2009, o filme trouxe uma celebração da cultura de Nova Orleans, além de novidades na produção de animações. Aqui estão 20 fatos curiosos que vão mudar sua maneira de ver essa animação clássica.

Vozes marcantes e técnicas inovadoras

Todos os atores de voz performaram tanto na fala quanto nas músicas, uma prática que só tinha ocorrido anteriormente em “A Bela e a Fera” (1991). Além disso, Ray, a cigarreira, foi dublado por Jim Cummings, que viveu anos em Nova Orleans e conseguiu captar perfeitamente o sotaque cajun, segundo os diretores.

Outra curiosidade é que o personagem Dr. Facilier, o vilão, foi criado com uma aparência que remete ao dublador Keith David, inclusive com um branquinho entre os dentes, uma homenagem ao próprio ator.

Referências culturais e detalhes escondidos

Na cena “Down in New Orleans”, um personagem sacode um tapete na janela, com o mesmo padrão do tapete mágico de “O Aladdin” (1992). Isso não é mero acaso, pois os diretores também dirigiram “Aladdin”.

O símbolo que aparece ao redor de Ray durante a música “Friends on the Other Side” é uma referência a vévés, símbolos de vodu reais usados na cultura de Nova Orleans. Além disso, o planeta Venus, representado pelo fogo-fly Evangeline, é uma homenagem à deusa romana do amor.

Inovações e mudanças na produção

O filme foi inicialmente chamado de “A Princesa Sapo”, mas a Disney mudou o nome para evitar associações negativas com a ideia de um sapo como príncipe negro. “A Princesa e o Sapo” foi a primeira animação que apresentou uma princesa negra, Tiana, além de ser a segunda princesa americana, depois de Pocahontas.

Seus cenários incluem floats de Mardi Gras que remetem a personagens de outras animações clássicas, como “A Pequena Sereia” e “Peter Pan”.

Detalhes na produção e escolhas musicais

Curiosamente, “A Princesa e o Sapo” foi o último filme da Disney desde “O Rei Leão” (1994) a receber duas músicas indicadas ao Oscar de Melhor Canção Original: “Almost There” e “Down in New Orleans”.

Além disso, Beyoncé foi considerada para o papel de Tiana, mas recusou a audição. E a personagem Cousin Randy, um vaga-lume, é dublado pelo próprio compositor da trilha sonora, Randy Newman.

Homenagens e referências adicionais

Durante os créditos finais, uma lápide apresenta um rosto que lembra Madame Leota, personagem do Haunted Mansion da Disneyland, que simboliza a conexão da Disney com suas próprias atrações de temática assombrada.

O beijo final entre Tiana e Naveen é o mais longo de qualquer filme de princesa Disney, ocorrendo cinco vezes durante a história. Além disso, a personagem Madam Odie foi baseada em uma verdadeira contadora de histórias de Nova Orleans, Coleen Salley.

Curiosidades finais e atualizações

Apesar do sucesso, o filme não atingiu as expectativas de bilheteria, o que levou a mudanças nos títulos de futuros filmes, como “Rapunzel” para “Enrolados” e “A Rainha das Neve” para “Frozen”.

Por fim, “A Princesa e o Sapo” também mostra cenas com bebidas alcoólicas, refletindo uma época em que a Lei Seca estava em vigor, mas era ignorada na cultura local.

Qual fato sobre “A Princesa e o Sapo” mais te surpreendeu? Comente abaixo! Para assistir ao filme, acesse a Disney+.

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