Brasil, 4 de outubro de 2025
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All the hidden references in Taylor Swift’s The Life of a Showgirl

Exploramos as 53 possíveis referências de Taylor Swift a Travis Kelce, Blake Lively e outros em seu novo álbum, The Life of a Showgirl.

Taylor Swift lançou ontem à meia-noite o álbum The Life of a Showgirl, revelando detalhes de sua vida durante a turnê The Eras Tour e sua relação com Travis Kelce. Como todo fã, decidi analisar as letras em busca de referências ocultas, que provavelmente passaram despercebidas. Veja as principais descobertas nesta lista de 53 referências possíveis.

Referências a Travis Kelce e sua história de paquera

Na faixa, Taylor insinua o momento em que Travis Kelce, jogador de futebol americano, falou publicamente sobre ela. A linha “I heard you calling on the megaphone / you wanna see me all alone” parece remeter ao episódio do podcast New Heights, onde Kelce confessa a tentativa de entregar uma pulseira personalizada com seu telefone. Além disso, ela faz menção ao episódio do podcast em julho de 2023, quando Kelce revelou sua decepção por não poder conversar com ela antes ou depois dos shows, e sua tentativa de entregar um presente para Taylor, que não mostrou interesse em conhecê-lo na ocasião.

Reflexões sobre relacionamentos e expectativas

Relações passadas e o medo da solidão

Linhas como “If you never called for me, I might’ve drowned in the melancholy” lembram a música “The Prophecy,” em que Taylor canta sobre o medo de ficar sozinha e a sensação de estar amaldiçoada a esse destino. Além disso, referências a ela ter feito uma “single girl summer” após término com Joe Alwyn e Matty Healy reforçam a ideia de independência no álbum.

Referências a celebridades e figuras históricas

Ela menciona Elizabeth Taylor, uma atriz de olhos violetas, em uma linha que fala de “tudo que os caras prometeram”. Há também referências a sua relação com a cidade de Nova York e ao fato de ela ter se tornado uma fã dos Chiefs, após Travis Kelce, um token do time de Kansas City, alcançar seu coração. A menção à sua “Opalite” funciona como um tributo ao pedra de nascimento de Kelce, o opala.

Momentos pessoais e referências à sua trajetória

Referências a relacionamentos, amizades e até a sua relação com Scott Borchetta, ex-chefe de sua antiga gravadora, aparecem ao longo do álbum. Ela canta sobre o ressentimento de não possuir suas gravações originais e sobre a aquisição de seus masters, regravando seus álbuns clássicos com “Taylor’s Versions.” Essas referências reforçam sua jornada de luta pela propriedade de sua música.

Simbologia e referências culturais

Vários trechos remetem a temas religiosos, como o uso de imagens de cruz e referências bíblicas, principalmente nas letras que abordam amor, traição e redenção. A metáfora do “haunted house” (casa assombrada) traz à tona experiências passadas de relacionamentos turbulentos, incluindo a sua relação com Matty Healy.

Outras referências e possíveis easter eggs

A presença de Dita Von Teese no clipe de “Bejeweled” de 2022 e referências à série “Mean Girls” com a frase “It’s not my fault you’re, like, in love with me” reforçam o clima de brincadeira e autoconhecimento do álbum. Além disso, várias linhas parecem brincar com numerologia, especialmente envolvendo o número 13 e a camisa de Kelce, número 87, somando 100.

Impacto na narrativa e conexões com o passado

O álbum também faz ligações a momentos de crise na carreira, como o confronto com Scott Borchetta e a disputa judicial pelo controle de suas gravações. O álbum retrata a luta de Taylor para se reafirmar como artista independente, superando acusações e controvérsias envolvendo amigos como Blake Lively e Brittany Mahomes, cujos nomes aparecem em letras e comentários.

Conclusão: um álbum recheado de referências internas e externas

Ao analisar todas essas pistas, fica claro que Taylor Swift usou seu talento para criar uma obra carregada de referências pessoais, culturais e musicais. Cada linha parece uma dica, um easter egg para fãs atentos, que podem continuar decifrando o significado por trás das palavras. E você, percebeu alguma referência que ficou de fora? Compartilhe sua opinião nos comentários.

Para uma análise mais geral do álbum, confira também o artigo completo no BuzzFeed ou a nossa cobertura detalhada. A Era de Taylor está mais viva do que nunca!

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