Brasil, 2 de outubro de 2025
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Trump envia tropas a Portland e gera polêmica na internet

Neste final de semana, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a presença de tropas militares na cidade de Portland, Oregon, em uma tentativa de reprimir o que ele classifica como uma “revolta” contra as instituições federais. A ação ocorre após o juiz estadual entrar com uma ação contra a implantação militar na região, e ainda não está claro se essa medida irá bloquear ou atrasar o desembarque das tropas, previstos para chegar ainda nesta semana.

Entraves legais e apoio nas redes sociais

Segundo informações do OPB, uma ação judicial foi protocolada para impedir a presença militar na cidade, diante de receios de escalada desnecessária de violência. Enquanto isso, o apoio de comunidades nas redes sociais explode, com internautas apoiando Portland e criticando duramente as declarações do presidente.

Trump declarou que Portland está “em guerra” e que usará a “força total” para patrulhar as instalações do ICE, alegando que elas estão sob ataque. Em suas redes, ele também afirmou que a cidade é “destroçada pela guerra” e que o governo precisaria intervir para restaurar a ordem.

Reações e humor na internet

Devido à situação, usuários nas redes sociais compartilharam uma série de tweets humorísticos e sarcásticos sobre o que chamam de “Portland destruída pela guerra”. Entre as publicações, muitos ressaltam o tom dramático adotado por Trump, enquanto outros usam o humor para protestar contra a escalada autoritária.

Alívio ou preocupação?

O cenário, ainda que cheio de humor, traz uma atmosfera profundamente preocupante, que soa como um episódio de uma distopia moderna. “Estou rindo para não chorar”, comentou uma internauta, refletindo o sentimento de muitos diante da situação, que mistura insegurança, resistência e certa incredulidade com o que acontece no país.

Por enquanto, as tropas ainda não chegaram a Portland, e o desfecho da ação judicial será determinante para definir os próximos passos. O que é certo é que o debate sobre o uso da força e a autonomia das cidades continua aceso, alimentando um clima de tensão e resistência.

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