Brasil, 2 de outubro de 2025
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As bolas de futebol que marcaram a história das Copas do Mundo

Acompanhe a evolução das bolas oficiais da Copa do Mundo, das primeiras edições até o lançamento da nova bola em 2026.

A Copa do Mundo é um dos eventos esportivos mais aguardados do planeta, não apenas pela rivalidade entre as seleções, mas também pela celebração do futebol em sua essência. Um dos elementos mais icônicos desse espetáculo é a bola, cuja evolução reflete não apenas inovações tecnológicas, mas também a cultura e a história que envolvem cada edição do torneio. Agora, enquanto aguardamos a nova bola oficial da Copa de 2026, vamos relembrar a trajetória das bolas usadas desde a primeira Copa, em 1930, até a mais recente, em 2022.

A primeira Copa do Mundo e a Modelo T

Na primeira edição da Copa do Mundo em 1930, realizada no Uruguai, a bola Modelo T se destacou. Batizada assim devido às suas 11 tiras de couro costuradas à mão, ela foi escolhida pelo país-sede para os jogos. A Argentina, por outro lado, preferia a Tiento, que possuía 12 painéis. Contudo, um acordo foi feito: cada tempo de jogo teria uma bola diferente. O resultado? O Uruguai, utilizando a Modelo T, conquistou o título após vencer a Argentina por 4 a 2.

Inovações nas Copas subsequentes

**Itália 1934** trouxe a Federale 102, uma bola com 13 painéis que foi amplamente utilizada durante o torneio, enquanto em **1938**, a Allen foi a escolhida, exibindo um design sofisticado e sem marcas comerciais, mas que aumentou a notoriedade dos fabricantes.

Em 1950, a Copa no Brasil teve um espaço especial na história com a Superball Duplo T, a primeira bola sem cadarços, proporcionando melhor controle e durabilidade. Já em **1954**, a Swiss World Champion inovou ao apresentar um revestimento que melhorava a visibilidade durante condições adversas.

A Era da Adidas

Com a Copa de 1970, a Adidas entrou em cena como fornecedora de bolas, começando com a icônica Telstar, que se tornou um símbolo do futebol mundial. A Telstar foi a primeira bola a apresentar um design de 32 painéis, que permanece até hoje como referência em bolas de futebol.

Na Copa da Alemanha Ocidental em 1974, a Telstar Durlast incorporou um revestimento que a tornava resistente à água, seguido pela Tango Durlast em 1978, que trouxe um design curvilíneo inovador. Esses modelos influenciaram a estética das bolas nas edições seguintes.

Desenvolvimentos contemporâneos

Com o passar das décadas, as bolas foram se aprimorando, culminando em bolas como a Jabulani, da Copa de 2010 na África do Sul, que prometeu controle superior em todas as condições climáticas, e a Brazuca, que encantou os torcedores durante a Copa de 2014 no Brasil com sua resistência e estabilidade em campo.

A Copa do Mundo 2018 na Rússia trouxe a Telstar 18, um marco na evolução das bolas de futebol que agora precisava atender a exigências tecnológicas e de interatividade, com um chip NFC para interação com os torcedores. O design homenageava sua antecessora, enquanto trazia melhorias em aerodinâmica e controle.

Expectativas para 2026

Com o lançamento da nova bola para a Copa de 2026, a expectativa é que possamos testemunhar mais um passo na evolução das bolas de futebol, refletindo as inovações que continuam a moldar o esporte. As bolas não são apenas objetos do jogo, mas representam uma parte central da história das Copas do Mundo, sendo sempre vilãs ou heroínas dentro do campo.

Fique ligado e celebre conosco a trajetória destas bolas que marcam cada Copa, esperando quão emocionante será a próxima edição!

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