Brasil, 2 de outubro de 2025
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16 momentos políticos de setembro que parecem maluquice real

Reações bizarras, declarações absurdas e escândalos impressionantes marcaram setembro na política americana

Setembro foi um mês repleto de momentos surrealistas na política dos EUA, com declarações, ações e reações que parecem saídas de um roteiro de comédia. Desde discursos polémicos até medidas absurdas, confira os 16 momentos mais chocantes do mês.

Reações bizarras e declarações polêmicas

O Comitê de Supervisão da Câmara obteve e divulgou uma suposta carta de aniversário de Donald Trump para Jeffrey Epstein, levantando questionamentos sobre a relação do ex-presidente com o polêmico financista. Trump teve uma reação bastante diferente ao ser questionado sobre a morte do influente Charlie Kirk, que foi brutalmente atacado após uma votação na Casa de Representantes.

Durante o funeral de Kirk, Trump fez um discurso de 42 minutos com uma linha controvertida, enquanto outros políticos, como Troy Nehls, também tiveram comentários considerados controversos. A assessora da Casa Branca, Karoline Leavitt, chegou a repostar no Instagram uma teoria extremamente absurda alegando que um terremoto foi a “raiva de Deus”.

Impressões e insinuções preocupantes de Trump

Trump, ao falar de estatísticas de criminalidade, afirmou que a violência doméstica talvez não devesse ser considerada crime — algo que chocou muitos observadores. Além disso, repetidamente, a deputada Nancy Mace pediu a deportação da congressista ilhan Omar, numa discussão acirrada sem evidências concretas.

Teorias infundadas e falas desconexas

Sem provas, Trump relacionou a crescente taxa de autismo ao uso de Tylenol, uma afirmação repudiada por especialistas. Após comentários considerados insensíveis sobre a reação da base do MAGA ao ataque a Kirk, Jimmy Kimmel foi suspenso do ar, enquanto Trump retaliou com uma postagem polêmica na ONU, dizendo às nações que “vão para o inferno”.

Escândalos internacionais e momentinhos de confusão

Durante a visita ao Reino Unido, Trump falou bobagens, como afirmar ao rei Charles que os EUA são o “país mais quente do mundo”, deixando o público perplexo. No mesmo evento, a primeira-dama Melania Trump causou reações com seu visual no visualista da imprensa.

O Departamento de Segurança Nacional chamou atenção ao publicar um vídeo de agentes do ICE cantando “Gotta Catch ‘Em All” do Pokémon na detenção de pessoas, de forma bastante questionável. Ainda no campo das polêmicas, há relatos de que a administração Trump estaria considerando uma proibição de armas para pessoas trans, com até a NRA demonstrando discordância.

Falas e piadas que causaram polêmica

Trump chegou a dizer que as pessoas não deveriam se sentir mal pelo diagnóstico de câncer de estágio 4 de Joe Biden, o que gerou forte repercussão negativa. Paralelamente, o senador JD Vance foi acusado de fazer piadas de mau gosto sobre pessoas mortas, reforçando o clima de absurdo generalizado.

Confusão e escândalos de âmbito externo

No cenário internacional, Trump protagonizou discursos confusos na Assembleia Geral da ONU, aconselhando países a “se prepararem para o inferno”, além de falar que o Reino Unido é um dos lugares mais quentes, uma afirmação totalmente deslocada.

Momentos finais de tirar o fôlego

Outro episódio de destaque foi o vídeo divulgado pelo Departamento de Segurança dizendo que agentes do ICE estavam “Gotta Catch ‘Em All”, uma mistura bizarra de Pokémon com imigração. Além disso, há relatos de que a administração considerou remover exibições sobre a escravidão de parques nacionais dos espaços de memória oficiais.

Por fim, Trump e seus aliados continuam a surpreender com declarações, atitudes e escândalos que parecem mais uma sátira do que a rotina política. Prepare-se para o próximo mês, pois o absurdo parece não ter limites na política americana.

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Howard Lutnick, secretário de Comércio dos EUA, sugeriu que Jeffrey Epstein teria usado vídeos de jovens para chantagear políticos e empresários.

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