Brasil, 1 de outubro de 2025
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Reino Unido pressiona EUA sobre novas tarifas farmacêuticas

O governo britânico busca evitar o aumento de tarifas que impactariam grandes farmacêuticas do país, como AstraZeneca e GlaxoSmithKline

O Reino Unido intensificou suas negociações com os Estados Unidos para evitar a implementação de novas tarifas sobre medicamentos e produtos farmacêuticos. A medida ameaça afetar empresas britânicas que possuem operações nos EUA e anunciaram investimentos recentes na América do Norte.

Pressão do Reino Unido contra tarifas farmacêuticas

Segundo fontes ligadas ao governo britânico, a preocupação maior é com o impacto que as tarifas poderiam causar às indústrias farmacêuticas do país, como AstraZeneca e GlaxoSmithKline, que possuem fábricas nos Estados Unidos e estão em fase de ampliação de investimentos.

Nesta semana, representantes do Reino Unido manifestaram oficialmente sua posição junto ao governo americano, argumentando que tarifas adicionais prejudicariam a competitividade e o desenvolvimento da inovação no setor de saúde.

Investimentos e impacto econômico

Em julho, a AstraZeneca anunciou que pretende investir cerca de US$ 50 bilhões em suas operações nos Estados Unidos até 2030, reforçando a importância do mercado norte-americano para a gigante farmacêutica. Já a GlaxoSmithKline também confirmou planos de expansão e fortalecimento de suas fábricas na região.

O governo britânico tem se mostrado preocupado com possíveis medidas protecionistas que possam frear o crescimento dessas empresas e prejudicar a geração de empregos no Reino Unido. O tema ganhou relevância especialmente após a recente disputa comercial envolvendo tarifas sobre caminhões e medicamentos.

Próximos passos e perspectivas

Analistas avaliam que o conflito pode evoluir na próxima rodada de negociações comerciais entre os dois países, prevista para o fim deste ano. A expectativa é de que o governo britânico continue pressionando os EUA para evitar tarifas que afetariam o setor farmacêutico e a economia do Reino Unido.

Mais detalhes sobre as negociações e o impacto das possíveis tarifas podem ser acompanhados na matéria do G1.

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