Brasil, 1 de outubro de 2025
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Ministro de Minas e Energia defende retomada das obras da Usina de Angra 3

Alexandre Silveira acredita que a retomada de Angra 3 fortalecerá a segurança energética do Brasil com energia limpa e de base

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, reforçou nesta semana a defesa pela retomada das obras da Usina de Angra 3, interrompidas desde 2015. Segundo ele, a conclusão do empreendimento é fundamental para consolidar o sistema energético brasileiro com energia limpa, firme e de base, aumentando a segurança do país.

Importância de Angra 3 para a segurança energética

De acordo com o ministro, a retomada do projeto irá contribuir para ampliar a matriz energética brasileira, diversificando a geração de energia e reduzindo a dependência de fontes fósseis. “Angra 3 será uma peça-chave na nossa matriz de geração, garantindo energia de qualidade e estabilidade”, afirmou Alexandre Silveira.

Ele destacou que o governo pretende até o final deste ano definir o futuro da usina, cujo andamento das obras permanece paralisado desde 2015, em meio a questões financeiras e ambientais. A retomada do projeto é vista como uma estratégia para fortalecer o sistema elétrico nacional, especialmente em momentos de maior demanda.

Contexto e próximos passos

Segundo o G1, as obras de Angra 3 estão paradas desde 2015 devido a desafios técnicos, financeiros e ambientais. No entanto, o governo tem manifestado empenho em encontrar soluções para viabilizar a conclusão do empreendimento.

Espera-se que, nos próximos meses, sejam realizadas negociações com investidores e órgãos reguladores para definir as etapas finais do projeto. “Nosso objetivo é que até o fim do ano tenhamos uma clareza sobre os próximos passos”, afirmou Silveira.

Impactos potenciais

A conclusão de Angra 3 deverá proporcionar cerca de 1,4 GW de capacidade instalada, fortalecendo a matriz energética brasileira e contribuindo para a redução de emissões de gases de efeito estufa. Especialistas ressaltam que a usina é fundamental para a diversificação do setor elétrico e para garantir energia confiável no país.

Com a retomada, o setor espera impulsionar a geração de emprego e renda na região e consolidar uma política de longo prazo para energia nuclear no Brasil, mesmo diante de desafios regulatórios e ambientais.

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