Brasil, 1 de outubro de 2025
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Marjorie Taylor Greene se afasta dos Republicanos por files sobre Jeffrey Epstein

Deixando de lado a linha tradicional do Partido Republicano, deputada denuncia influência de aliados na administração sobre Trump

Entendido. Aqui está o artigo jornalístico baseado nas informações fornecidas:

A deputada estadual da Geórgia, Marjorie Taylor Greene, tem demonstrado sinais de ruptura com o movimento MAGA e a linha tradicional do Partido Republicano. Recentemente, ela manifestou sua discordância com a narrativa oficial, especialmente no que diz respeito à gestão de documentos relacionados a Jeffrey Epstein, empresário acusado de tráfico sexual.

Desafios internos e apoio às liberação de documentos

Greene apoiou uma petição de descarte que visa obrigar o governo a divulgar todos os arquivos relacionados a Epstein. A iniciativa, que busca transparência sobre o caso, enfrenta forte resistência da Casa Branca, que considera a ação um ato de hostilidade. Segundo o NBC News, o Executivo afirmou que ajudar na liberação desses arquivos poderia prejudicar a relação com o Congresso.

Resistência ao controle da Casa Branca

Em entrevista ao The New York Times, Greene revelou que resistiu às críticas de assessores da Casa Branca, afirmando: “Você não me elegeu. Trabalho pelo meu distrito.” Ela reforçou seu posicionamento de independência, criticando pressões internas e ameaças de primary (renovação de mandato) por parte do aparato do partido.

“Nós não devíamos ser controlados apenas por ordens ou por ameaças de exclusão de eventos na Casa Branca”, disse a deputada, destacando sua postura de autonomia. Apesar de manter uma admiração por Donald Trump, Greene afirma que o ex-presidente está mal informado e que sua prioridade é influenciar quem fala com ele.

Principais preocupações e futuro político

Entre suas principais pautas estão a saúde, alimentação e energia, áreas que ela acredita serem negligenciadas pelo Congresso em favor de temas como fronteira e imigração. “As pessoas estão falando sobre esses assuntos, enquanto nós não estamos”, criticou.

Quanto às próximas eleições, Greene mostrou desinteresse em apoiar candidatos republicanos, comentando: “Não estou inclinada a endossar ninguém agora.” Recentemente, ela afirmou nas redes sociais que não tem planos de se envolver em ações que possam comprometer sua saúde mental, dizendo: “Não sou suicida, sou uma das pessoas mais felizes e saudáveis que você vai encontrar.”

A deputada encerrou a entrevista enfatizando a sua postura de independência e a resistência contra pressões externas, mesmo dentro do próprio partido, e reforçou seu compromisso com seus eleitores e suas convicções.

Para ler a entrevista na íntegra, acesse o The New York Times.

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