Brasil, 30 de setembro de 2025
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As doenças invisíveis que matam americanos

Publicações e medidas de prevenção contra doenças silenciosas emergem como prioridade na saúde pública dos EUA

Dr. Tom Frieden destaca que várias doenças invisíveis continuam a causar perdas significativas de vidas nos Estados Unidos, muitas das quais podem ser prevenidas por ações estratégicas e mudanças políticas.

O desafio das doenças invisíveis na saúde pública dos EUA

Desde o século XX, doenças como tuberculose e câncer continuam responsáveis por altas taxas de mortalidade nos Estados Unidos. Ainda assim, muitas enfermidades silenciosas permanecem pouco visíveis e subdiagnosticadas, dificultando o combate efetivo.

Segundo o Dr. Frieden, uma das maiores dificuldades é que essas doenças muitas vezes passam despercebidas até que suas consequências sejam devastadoras, como infarto, AVC ou doenças pulmonares crônicas.

Medidas preventivas e vigilância ativa

Para enfrentar esse desafio, especialistas reforçam a importância de sistemas de vigilância eficiente, capazes de monitorar fatores de risco e padrões epidemiológicos em tempo real. “Precisamos de uma vigilância contínua para identificar tendências de doenças invisíveis antes que causem crises de saúde pública”, afirma Dr. Frieden.

Exemplos de ações eficazes incluem campanhas de conscientização, programas de rastreamento populacional e políticas de redução de fatores de risco, como tabagismo e sedentarismo.

O papel da política na redução de doenças silenciosas

Assim como na luta contra o tabagismo, mudanças legislativas podem fazer a diferença. A elevação de impostos sobre produtos prejudiciais, proibição de fumo em locais públicos e incentivo à alimentação saudável ajustam o ambiente social para a prevenção.

Dr. Frieden destaca que a resistência política muitas vezes é o maior obstáculo. “Precisamos de uma ação coordenada e de apoio político para implementar medidas que façam a diferença na vida das pessoas”.

O impacto da negligência e a urgência da ação

Ao observar os estatísticas de mortalidade e morbidade, fica evidente que, sem intervenções eficazes, as doenças invisíveis continuarão a representar uma ameaça crescente. O aumento de doenças como diabetes e hipertensão, muitas vezes assintomáticas em seus estágios iniciais, reforça a necessidade de políticas públicas robustas.

A implementação de programas de rastreamento, melhoria no acesso à saúde e educação sobre fatores de risco são passos essenciais para conter esse cenário e salvar vidas.

Perspectivas futuras na luta contra as ameaças silenciosas

Para mudar essa realidade, gestores de saúde pública reforçam a importância de investir em tecnologias de dados e em campanhas que promovam a detecção precoce e o tratamento adequado dessas doenças invisíveis. A colaboração entre setor público, setor privado e comunidades é fundamental para ampliar os resultados.

O desafio permanece grande, mas com ações estratégicas, é possível transformar essas doenças invisíveis em problemas controláveis, garantindo uma sociedade mais saudável e segura.

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