O ex-presidente Donald Trump utilizou suas redes sociais para anunciar a possibilidade de ações tarifárias contra importações de móveis, com o objetivo de fortalecer a indústria nacional. Ele afirmou que pretende agir para tornar a Carolina do Norte, que teria perdido sua indústria moveleira para a China e outros países, “GRANDE novamente”.
Propostas de tarifas e medidas já adotadas
Na semana passada, Trump anunciou a imposição de uma tarifa de 30% sobre móveis estofados e uma tarifa de 50% sobre armários de cozinha e móveis de banheiro, a partir de quarta-feira. Essas ações fazem parte de uma estratégia para proteger indústrias americanas e impulsionar a economia local, principalmente em estados como a Carolina do Norte, tradicionalmente reconhecida pela produção de móveis.
Reações e especulações sobre o funcionamento das tarifas
Apesar das declarações, não está claro como funcionaria na prática a implementação da medida, pois as tarifas seriam cobradas sobre importações específicas, e não diretamente sobre os governos responsáveis pelos países exportadores. “São as empresas, e não os países, que fabricam móveis, e as tarifas são cobradas sobre importações, o que gera dúvidas sobre a eficácia da ação”, afirmou analista de comércio internacional.
Temas relacionados à indústria e política
Trump também destacou a perda da indústria cinematográfica americana para outros países, acusando a Califórnia de ter um governador “fraco e incompetente” que prejudicou o setor. Ele justificou as futuras tarifas como uma forma de proteger e incentivar a recuperação de setores estratégicos dos Estados Unidos, como o moveleiro, que ele considera ter sido “roubado” pelo exterior.
Perspectivas futuras
Especialistas acreditam que medidas tarifárias podem gerar pressão por ajustes comerciais, mas também alertam para o risco de retaliações por parte de países exportadores, além do aumento nos preços de móveis importados para consumidores finais. A expectativa é de que Trump continue a usar a política de tarifas como ferramenta de fortalecimento econômico em sua eventual nova administração.
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