A cachaça, muito mais do que uma bebida na mesa do mineiro, representa identidade, memória e tradição. Reconhecida oficialmente como patrimônio cultural de Minas Gerais, ela tem sua história preservada em diversos museus dedicados à produção artesanal de alambique.
Patrimônio cultural e memoria da produção artesanal
Segundo informações divulgadas pelo G1 Minas Gerais, a presença de museus que retratam a trajetória da cachaça reforça a identidade cultural da região. Esses espaços exibem equipamentos antigos, documentos e relatos que ilustram a evolução da produção artesanal do destilado ao longo dos anos.
História preservada em museus de Minas Gerais
O estado conta com diversos museus dedicados à história da cachaça, como o Museu do Alambique, que oferece uma narrativa detalhada desde os primórdios da produção artesanal até os processos atuais. “A preservação dessas tradições é fundamental para manter vivo o legado cultural de Minas”, afirmou Maria dos Santos, especialista em patrimônio cultural.
Reconhecimento e valorização
O reconhecimento da cachaça mineira como patrimônio cultural reforça a importância de preservar essas instituições, que funcionam como memória viva da produção artesanal e das raízes históricas da bebida, reconhecida mundialmente pela sua qualidade e tradição.
Impacto na cultura e turismo
Além de valorizar a cultura local, os museus contribuem para o turismo na região, atraindo visitantes interessados em conhecer a história e o processo de fabricação da cachaça. “O turismo cultural reforça a identidade de Minas e gera renda para as comunidades locais”, explicou João Silva, gestor de turismo.
A preservação dessas instituições é vista como essencial para fortalecer a ligação entre a tradição e o desenvolvimento sustentável no estado.