Na Europa, o humorista Arjen Lubach, apresentador do programa LUBACH na Holanda, detonou a suspensão do norte-americano Jimmy Kimmel com um vídeo que viralizou nas redes. Lubach questionou a impactante decisão da Disney de reabilitar o programa após a polêmica envolvendo comentários sobre a administração Trump e a liberdade de expressão nos Estados Unidos.
Crítica de Lubach à censura de Jimmy Kimmel
No vídeo publicado em seu canal oficial do YouTube, Lubach declara: “O show de Jimmy Kimmel foi cancelado pela Disney por causa de críticas ao governo de Trump, que, com o apoio de burocratas, tenta silenciar vozes discordantes. Trump e seus aliados conseguiram controlar até mesmo empresas gigantes como a Disney.”
Durante a satirização, o comediante simulou uma anúncio fictício da Disney afirmando que a empresa estaria se adaptando às novas “normas” de conteúdo, com paródias de filmes clássicos, como O Rei Leão e A Bela e a Fera, reescritos com piadas ácidas e críticas à política americana. A mensagem final: uma forte provocação à censura e à manipulação midiática promovida por figuras como Trump.
Reações internacionais e o impacto do humor
O vídeo, divulgado no TikTok, recebeu comentários de internautas ao redor do mundo. “Adoro ver a Disney sendo criticada tão duramente internacionalmente,” comentou um usuário. Outro afirmou: “Isso mostra que outros países também percebem a loucura aqui nos EUA”.
Um espectador comentou ainda: “Como americana, percebo que preciso assistir TV internacional para entender melhor o humor livre de censura.” A sátira também destacou a perda do espaço para vozes críticas na maior potência do mundo, reforçando o sentimento de censura crescente na política e na força cultural dos EUA.
Reflexões sobre liberdade de expressão e televisão global
Lubach conclui seu vídeo com uma provocação direta às corporações e órgãos reguladores, sugerindo que a censura de Kimmel é reflexo de uma tentativa de controle mais amplo; um exemplo claro de como o humor pode ser uma arma contra o autoritarismo. “A liberdade de expressão não é um privilégio, é um direito,” ele afirma, encerrando com uma sátira de um filme fictício chamado Carrs, uma paródia do órgão regulador FCC.
Com a repercussão internacional, fica claro que os limites do humor e a defesa da liberdade de expressão estão em debate globalmente. A sátira de Lubach reforça a importância de uma imprensa livre e de vozes que desafiem o poder, independente de fronteiras.
Para assistir ao vídeo completo e entender melhor o humor crítico, acesse o link aqui.