A Casa Branca de Donald Trump está causando polêmica após a divulgação de seus planos para uma nova sala de baile, que deve ter 90 mil pés quadrados. A estrutura, anunciada ainda no verão, será maior que o próprio residência presidencial, que possui 55 mil pés quadrados, excluindo os Wings Leste e Oeste.
Críticas e controvérsia sobre o projeto da sala de baile
O presidente Trump afirmou, em julho, que o financiamento da nova sala viria de doadores ou de outras fontes privadas, e não seria utilizado dinheiro público. No entanto, o projeto tem recebido críticas por seu excesso e por refletir um momento de auge do luxo enquanto cortes foram feitos em programas essenciais de saúde, educação e pesquisa.
Nas redes sociais, internautas compararam a estrutura com um cassino de Las Vegas, exaltando a extravagância em um contexto de dificuldades financeiras para o país. Especialistas apontam que o projeto evidencia o ao estilo de Trump de personalizar quase todos os aspectos da Casa Branca, incluindo reformas no Jardim das Rosas, redecorar os espaços internos, modificar o Escritório Oval e acrescentar dois enormes mastros de bandeira no jardim.
Repercussões e expectativas futuras
A modernização extrema da residência oficial tem sido vista por muitos como um símbolo de ostentação, gerando debates sobre os valores refletidos na administração atual. O projeto, que foi divulgado sem muitos detalhes de custos, continua a alimentar a controvérsia e o questionamento público.
Segundo especialistas consultados por veículos de imprensa, a intenção de Trump de transformar a Casa Branca em uma espécie de palco de excentricidades pode impactar a imagem do governo em tempos de crise econômica e social.
Até o momento, não há previsão de conclusão do projeto nem detalhes finais sobre seus custos, mas a forte repercussão nas redes reforça o sentimento de que a obra será um símbolo das ações de um governo cada vez mais polarizado.