O senador JD Vance tentou convencer os americanos a não utilizarem a palavra “Nazi” como insulto comum, alegando que tal uso trivializa o termo. A declaração aconteceu nesta semana, mas gerou uma forte repercussão negativa nas redes sociais, onde internautas não hesitaram em contestar suas palavras.
Histórico polêmico e tentativas de mudança
Durante a campanha presidencial de Donald Trump em 2016, Vance afirmou a um ex-colega de Yale Law School que Trump poderia se tornar “o Hitler dos Estados Unidos”. A sua relação com o ex-presidente e as declarações passadas voltaram à tona na ocasião recente.
Repercussões e críticas na web
Nas redes sociais, internautas zombaram do esforço de Vance, lembrando que suas próprias palavras anteriores interpretaram Trump como uma figura autoritária semelhante a Hitler. A expressão “Nazi”, usada de forma pejorativa, continua sendo uma ofensa comum, mesmo em debates acalorados, o que dificultou o apelo de Vance.
Declaração e reação a tragédias recentes
Durante um evento em Concord, Carolina do Norte, Vance associou uma tragédia ocorrida em Dallas — na qual um atirador matou um detento migrante e feriu outros — ao discurso político de esquerda, alegando que a rhetórica democrática incentiva violência contra agentes de lei. Contudo, autoridades confirmaram que o suspeito não atacou agentes do ICE, mas foi o responsável pela morte do migrante e por ferimentos antes de se suicidar.
Proposta de Vance e o provável efeito
Vance sugeriu uma solução para evitar novas tragédias, mas sua recomendação foi alvo de provocações na internet, que zombaram de sua proposta e do contexto político em que ela foi apresentada. Desde então, o senador parece ter mudado de postura em relação a Trump ou decidido abrir mão de suas reservas para avançar na carreira política.
Este artigo foi originalmente publicado no HuffPost e destaca a controvérsia envolvendo o senador e suas declarações públicas.