Brasil, 25 de setembro de 2025
BroadCast DO POVO. Serviço de notícias para veículos de comunicação com disponibilzação de conteúdo.
Publicidade
Publicidade

TCU determina que governo deve garantir meta fiscal de 2025 com contingenciamento mais rígido

Decisão do TCU exige contingenciamento mais severo e ressalta responsabilidades por descumprimento. Prazo de 15 dias para recurso agora aberto.

Sobre a orientação do Tribunal de Contas da União (TCU), o governo federal foi informado de que deve realizar um contingenciamento mais rigoroso ao longo de 2025 para atingir a meta de resultado primário zero, e não apenas o piso mínimo previsto na banda de tolerância. A decisão aponta que, para cumprir a legislação, o Executivo precisa limitar empenhos e programação financeira de forma suficiente para assegurar o resultado esperado.

Implicaçãos da decisão do TCU para o governo

Ao determinar que o governo adote medidas que garantam a meta de forma efetiva, o TCU reforça que o contingenciamento deve superar o nível praticado até agora. A estratégia anterior focava apenas a banda inferior da meta, mas o entendimento recente exige maior rigor na contenção de despesas públicas. Caso a orientação não seja seguida, os gestores poderão ser responsabilizados por descumprimento da legislação orçamentária.

Próximos passos após o aviso do TCU

O próximo passo é a notificação oficial do acórdão ao ministério responsável pelo planejamento fiscal. Após essa ciência, abre-se um prazo de 15 dias para apresentação de eventual recurso contra a decisão. O procedimento visa garantir o direito de contestação do governo antes que medidas mais concretas sejam tomadas.

Possibilidade de modulação da exigência devido ao tempo restante

A possibilidade de modulação ou flexibilização na exigência de contingenciamento, especialmente pelo fato de o próprio prazo para o fim do ano estar próximo, será avaliada caso o governo apresente recurso contra o acórdão. Essa decisão dependerá das argumentações apresentadas na eventual contestação.

Consequências do não cumprimento e responsabilizações

Se o governo não seguir a orientação do TCU, gestores podem ser responsabilizados por descumprimento das normas e legislação fiscal. A responsabilização pode incluir sanções administrativas, legais e a necessidade de justificar eventuais prejuízos ou atrasos na implementação do contingenciamento mais rigoroso.

Para entender todos os detalhes dessa decisão e suas implicações, acesse a matéria completa no Globo.

PUBLICIDADE

Institucional

Anunciantes