Brasil, 25 de setembro de 2025
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Joe Rogan comenta suspensão de Jimmy Kimmel e volta a criticar Donald Trump

Podcaster Joe Rogan critica a censura de Jimmy Kimmel e volta a disparar contra Donald Trump, reforçando sua postura independente

O apresentador Joe Rogan voltou a se posicionar publicamente sobre a suspensão de Jimmy Kimmel, criticando a interferência do governo na liberdade de expressão e, mais uma vez, disparou contra o ex-presidente Donald Trump. Rogan fez suas declarações nesta terça-feira no episódio do The Joe Rogan Experience, abordando o tema de forma contundente.

Rogan e a defesa da liberdade de expressão

Durante o episódio, Rogan afirmou que “nunca deveria haver envolvimento do governo para determinar o que um comediante pode ou não dizer em um monólogo”, destacando que essa intervenção é “uma loucura”. Ele reforçou que “pessoas à direita” apoiam essa ideia, mas alertou que a censura poderá ser usada contra qualquer lado político, inclusive contra seus apoiadores.

“Quem controla a narrativa, quem manipula a informação, são os verdadeiros ‘lobos’ que governam o mundo, e eles querem que a gente aceite a censura”, afirmou Rogan, citando uma teoria de conspiração sobre “lagartos globalistas” que, segundo ele, controlariam o sistema mundial.

Repercussão da suspensão de Kimmel e a postura de Trump

A suspensão de Jimmy Kimmel ocorreu após o apresentador fazer piadas sobre Donald Trump, que chegou a alegar que as críticas de Kimmel eram ilegais. Trump celebrou a saída do humorista, promovendo uma rédea livre para suas manifestações na internet. No entanto, Rogan rebateu, dizendo que “é loucura que, enquanto você governa o mundo, ainda tenha tempo para twittar contra apresentadores de talk show”.

Previsões e críticas ao cenário político

Antes da volta de Kimmel ao ar, Rogan previu que o apresentador retornaria após uma suspensão breve, e que Trump voltaria a usar sua conta para fazer comentários agressivos. Segundo ele, essa postura demonstra como o presidente gasta seu tempo “xingando comediantes” em meio a questões mais urgentes.

Rogan também afirmou que a piada de Kimmel sobre Charlie Kirk — que, segundo o apresentador, não foi totalmente precisa, mas não prejudicou ninguém — foi leve e até divertida, apesar da controvérsia criada.

Discordâncias com Donald Trump e visões atuais

Apesar de ter apoiado Trump nas eleições de 2016, Rogan, que chegou a elogiar o então candidato, tem adotado uma postura mais crítica no período recente. Ele questionou as ações da administração Trump, especialmente em relação às investigações do caso Jeffrey Epstein e às alegações de fraude nas eleições de 2020, que Rogan entende serem infundadas.

“Não vejo provas concretas de que a eleição de 2020 tenha sido roubada”, afirmou Rogan, reforçando sua postura de busca por informações e clareza diante do cenário político polarizado.

Perspectivas

As declarações de Rogan refletem um momento de maior independência de postura, mesmo após seu apoio inicial ao ex-presidente. Seu posicionamento contra a censura e a influência do governo na liberdade de expressão evidencia seu papel como uma voz que questiona posições oficiais e desafia o controle de narrativas.

Este episódio reforça a influência de Rogan como um podcaster que debate temas políticos e culturais, contribuindo para o debate público com uma abordagem crítica e, muitas vezes, irreverente.

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