O ex-presidente Donald Trump declarou Charlie Kirk como um “mártir pela liberdade dos Estados Unidos” ao participar de um funeral para o ativista conservador na manhã de domingo, no State Farm Stadium, em Glendale, Arizona, que recebeu cerca de 63 mil pessoas, lotando o local. Kirk foi morto em 10 de setembro, durante um evento acadêmico na Utah University, o que gerou grande repercussão nacional.
Clamor por liberdade e combate à violência política
Trump elogiou Kirk como “nosso maior evangelista pela liberdade americana” e ressaltou sua influência entre os jovens. “Nada do que fazemos agora será esquecido, e a história irá recordá-lo como um herói”, afirmou, destacando sua importância na mobilização do movimento conservador.
A esposa de Kirk, Erika, que assumirá o legado de seu marido na Turning Point USA, prometeu continuar defendendo suas ideias. “Que Deus abençoe todos vocês que vieram de diferentes partes do mundo para honrar e celebrar minha Charlie”, declarou ela, emocionada.
Repercussões políticas e futuras ações do governo
Jim Kirk, pai de Charlie, também discursou no evento, reforçando a necessidade de proteger a liberdade de expressão e combatendo a violência política contra ativistas de direita. A administração de Trump prometeu intensificar o combate contra grupos de esquerda considerados extremistas, alimentando debates sobre segurança e liberdade nos EUA.
Impacto na campanha de reeleição de 2024
Trump afirmou que a influência de Kirk, especialmente entre os jovens, foi fundamental para sua reeleição em 2024. Observadores políticos destacam que a morte de Kirk pode intensificar a polarização e fortalecer a base conservadora de Trump nas próximas eleições.