Na última quinta-feira, o apresentador Jimmy Fallon comentou a suspensão indefinida de Jimmy Kimmel, que ocorreu após seus comentários controversos sobre a morte de Charlie Kirk. Fallon, que também é apresentador do Tonight Show, usou seu espaço para defender o colega e refletir sobre o clima de censura na televisão americana.
Fallon fala sobre a suspensão de Kimmel e a liberdade de expressão
Durante o programa, Fallon destacou: “Para ser honesto com vocês, não sei exatamente o que está acontecendo, e ninguém realmente sabe. Mas eu conheço Jimmy Kimmel, e ele é uma pessoa decente, divertida e amorosa. Espero que ele volte logo.”
O apresentador também abordou o crescente receio de censura política na mídia, afirmando: “Muita gente está preocupada que não possamos mais dizer o que pensamos, ou que vamos ser censurados. Mas eu vou continuar cobrindo a viagem recente do presidente ao Reino Unido, como sempre faço.”
Humor para aliviar tensões e defender a liberdade
Para ilustrar seu ponto, Fallon recorreu ao humor, brincando com interrupções de uma voz alta que o interrompia sempre que ele criticava o presidente Donald Trump. Ele afirmou: “Durante a visita do presidente ao Reino Unido, ele parecia incrivelmente bonito, com uma gravata no comprimento perfeito e um tom de pele que existe na natureza, melhor que o cabelo do Conrad de The Summer I Turned Pretty.”
Ao falar sobre protestos em Windsor Castle, Fallon comentou: “Durante a viagem, manifestantes projetaram imagens de Trump com Jeffrey Epstein na fachada do castelo, mesmo com o governo insistindo que ele não faz parte dos arquivos do Goldblum—que, convenhamos, é uma besteira.”
Reflexões sobre censura e liberdade de expressão
Fallon concluiu seu discurso com uma nota humorística: “Resumindo, o presidente Trump está fazendo a América grande novamente ao restaurar nossa reputação, reativar nossa economia e reconstruir nosso exército. Eu o nominated para o Nobel da Paz, e vocês podem me citar.”
O episódio reforçou o discurso de apoio à liberdade de expressão no humor televisivo, numa atmosfera de polarização acentuada nos Estados Unidos. Enquanto Kimmel enfrenta uma suspensão que muitos consideram uma censura, colegas como Fallon tentam manter o equilíbrio com humor e solidariedade.
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