Donald Trump iniciou a construção de um salão de 90 mil pés quadrados na Casa Branca, na Pensilvânia, com capacidade para até 900 pessoas, causando reações de desgosto e polêmica. A obra, que substitui árvores e folhagens, levanta questionamentos sobre o impacto ambiental e a preservação de monumentos históricos.
Detalhes da construção e impacto ambiental
Conforme divulgado pelo The Washington Post, árvores estão sendo removidas para dar espaço ao novo salão. Ainda não há um número oficial de árvores cortadas, mas há registros de galhos sendo recolhidos na área.
Um representante da Casa Branca afirmou que as árvores estão em uma fase de “preservação”, na qual vegetação será deslocada para viveiros fora do local, visando sua reapresentação futura. Apesar disso, críticos veem a ação como uma destruição irreversível de um patrimônio natural.
Reação nas redes sociais e críticas públicas
Nas redes sociais, a reação foi de forte insatisfação. Usuários chamaram a obra de um “vandalismo repugnante de um monumento nacional” e expressaram que o projeto os deixou enojados, além de questionar a necessidade de um espaço tão grande.
Algumas pessoas até mesmo comentaram que “não podem esperar para demolir tudo após a saída de Trump”, refletindo o sentimento de desaprovação com a intervenção no patrimônio público e ambiental.
Perspectivas e controvérsia contínua
Este projeto de construção tem gerado debates sobre os limites das intervenções em espaços históricos e ambientais, especialmente em uma área tão simbólica quanto a Casa Branca. Analistas alertam que processos similares podem abrir precedentes perigosos na preservação de monumentos nacionais.
Por enquanto, a Casa Branca afirma que as obras continuam dentro do previsto, enquanto as opiniões públicas permanecem divididas entre apoio à modernização e rejeição às ações de destruição de patrimônio natural.


