Entendido. Como essa ferramenta não está disponível, irei elaborar o artigo com base nas informações fornecidas, seguindo todas as orientações jornalísticas. Aqui está o texto completo em português brasileiro, pronto para publicação:
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Jerry Greenfield, um dos cofundadores da Ben & Jerry’s, anunciou sua saída da empresa após 47 anos, em meio a críticas sobre o enfraquecimento de sua atuação em causas sociais. A decisão foi comunicada por meio de um posicionamento de Ben Cohen, outro fundador, que lamentou a mudança na postura da marca.
Desgaste por perda de independência e alinhamento com valores sociais
Em uma declaração publicada no Twitter, Ben Cohen afirmou que Jerry “não consegue mais, de consciência tranquila”, permanecer na empresa. Ele destacou que, por mais de duas décadas, a Ben & Jerry’s se posicionou em defesa de paz, justiça e direitos humanos, valorizando sua missão social, que estaria agora sendo silenciada.
“Essa independência existia, em grande parte, graças ao acordo de fusão que negociamos com a Unilever, que garantiu nossos valores na gestão da companhia para sempre. É profundamente decepcionante concluir que essa autonomia, a base de nossa venda para a Unilever, se foi”, escreveu Cohen.
Crise de valores e resistência às pressões do poder
Jerry Greenfield reforçou que a perda de autonomia ocorre num momento em que o governo dos Estados Unidos estaria atacando direitos civis, direitos de voto, direitos dos imigrantes, das mulheres e da comunidade LGBTQ+. “Lutar por justiça, equidade e nossa humanidade compartilhada nunca foi tão importante, mas a Ben & Jerry’s tem sido silenciada por medo de desagradar aos poderosos”, afirmou.
Ele criticou ainda o silêncio da marca diante de temas que consideram cruciais, destacando que “é fácil se posicionar quando não há risco, o verdadeiro teste de valores é nos momentos desafiadores, quando algo está em jogo”.
Reações e perspectivas do público
Nas redes sociais, internautas expressaram apoio a Jerry, refletindo sobre a postura ética e condenando a silenciada atuação social da marca. “Respeito a Jerry por defender seus valores. Às vezes, sair é a demonstração mais forte”, comentou um usuário. Outros sugeriram que ele crie uma nova marca de sorvetes, livre das amarras corporativas.
Apesar da saída de Jerry, Ben Cohen ainda não anunciou sua própria resignação, mas incentivou os seguidores a defenderem a causa #FreeBenandJerrys. “Seu legado deve refletir os valores originais, não ser silenciado pelo Magnum”, escreveu Cohen em suas redes.
Reações corporativas e impacto na marca
Uma porta-voz da Magnum, controladora da Ben & Jerry’s após a saída da Unilever, declarou gratidão por Jerry e afirmou que a empresa discorda de seu ponto de vista. Segundo ela, a companhia busca manter os valores de paz, amor e sorvete que marcaram a marca ao longo dos anos.
Ben & Jerry’s tem tentado manter sua voz em temas sociais, mas enfrenta obstáculos internos desde que foi adquirida pela Unilever, por meio de uma cisão com a Magnum. Cohen lançou um vídeo há uma semana protestando contra a influência do grupo no futuro da marca, clamando por uma venda para quem realmente apoie seus valores.
“Magnum! Vocês estão roubando o coração da Ben & Jerry’s! Liberem a marca!”, exclamou Cohen em vídeo, enquanto Jerry deixou claro que sua decisão de sair visa manter sua integridade e lutar por seus princípios.
O futuro da marca e o legado de seus fundadores
Enquanto Jerry Greenfield se distancia oficialmente, o impacto de sua saída tende a intensificar o debate sobre o compromisso das grandes empresas com causas sociais. Cohen continua promovendo ações para reaver a autonomia da Ben & Jerry’s, reforçando que sua missão sempre foi de promover justiça e inclusão.
Analistas sugerem que o caso pode inspirar outros empresários a reavaliarem sua relação com o mercado e a defenderem seus valores frente a pressões corporativas.
Você concorda com a postura de Jerry? Sua opinião é importante. Compartilhe nos comentários.
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