Brasil, 16 de setembro de 2025
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Trump exige corte agressivo de juros pelo Fed em 2025

Ex-presidente dos EUA pressionou o Federal Reserve a reduzir as taxas de juros devido a críticas à sua condução da política monetária

Neste ano de 2025, Donald Trump intensificou suas cobranças ao Federal Reserve (Fed), exigindo cortes agressivos nas taxas de juros para impulsionar a economia. Ele criticou publicamente o presidente do banco central, Jerome Powell, por sua postura de manter a política monetária mais restritiva, focada no controle da inflação.

Pressão de Trump sobre o Federal Reserve

Segundo fontes próximas à administração de Trump, o ex-presidente insistiu para que o Fed promovesse uma redução significativa nos juros. Apesar das críticas, o banco central manteve uma postura de cautela, buscando equilibrar o combate à alta de preços com o estímulo ao crescimento econômico.

Perspectivas para a decisão desta semana

Espera-se que o Fed anuncie um corte nas taxas de juros nesta semana, em resposta às demandas do mercado e às pressões políticas. No entanto, analistas apontam que o banco pode optar por uma abordagem moderada, considerando os riscos de descontrole inflacionário.

Conflito político e impacto no mercado

O episódio reforça o clima de tensão entre o ex-presidente e as instituições financeiras do país. Especialistas avaliam que essa interferência política pode impactar a credibilidade do Fed e a estabilidade do mercado financeiro.

Segundo o G1, uma decisão do tribunal relacionado ao pedido de Trump pode influenciar as próximas ações do banco central, embora o Fed reafirme sua autonomia na condução da política monetária.

Implicações para a economia global

Indicadores internacionais apontam que o movimento do Fed nesta semana será decisivo para os mercados globais. Uma redução rápida dos juros pode estimular o crescimento, mas também elevar o risco inflacionário e gerar volatilidade.

Especialistas alertam para a importância de uma decisão cautelosa. “A intervenção política direta no Fed pode comprometer a credibilidade da autoridade monetária e afetar a estabilidade econômica dos EUA e do mundo”, comenta Laura Martins, economista da consultoria IMF Brasil.

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