Brasil, 13 de setembro de 2025
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EUA isentam o Brasil de tarifa de 10% sobre celulose e ferro-níquel

Removida tarifa de 10% reduz custos de exportação brasileira para os EUA, beneficiando setor de celulose e ferro-níquel.

Os Estados Unidos anunciaram nesta sexta-feira (13) a retirada da tarifa de 10% aplicada às exportações brasileiras de celulose e ferro-níquel. A medida, que entra em vigor imediatamente, deve aliviar o impacto tarifário e fortalecer as relações comerciais entre os dois países.

Impacto nas exportações brasileiras de celulose e ferro-níquel

Segundo dados recentes, a celulose, especialmente as pastas químicas de madeira, respondeu sozinha por US$ 1,55 bilhão nas exportações brasileiras para os Estados Unidos. Ao somar esses produtos a outros já isentos de sobretaxas, aproximadamente 25,1% das exportações brasileiras para o mercado americano ficariam fora do alcance das tarifas extras.

Analistas de mercado avaliam que a remoção da tarifa deve estimular a competitividade das exportações brasileiras, favorecendo setores variados e potencializando o crescimento do comércio bilateral.

Reações do setor

Representantes do setor de celulose comemoraram a decisão. “A isenção da tarifa traz alívio para as nossas operações, que poderão oferecer preços mais competitivos nos Estados Unidos”, afirmou Lucas Pereira, presidente da Associação Brasileira de Celulose.

O setor de ferro-níquel também espera benefícios, com aumento na competitividade dos produtos brasileiros no mercado norte-americano.

Contexto e perspectivas futuras

A medida faz parte de uma estratégia de reequilíbrio nas relações comerciais e busca abrir oportunidades para exportadores brasileiros. Especialistas apontam que a decisão deve contribuir para a ampliação das vendas externas e gerar impactos positivos na balança comercial do país.

Para acompanhar de perto os efeitos da retirada das tarifas, o Ministério da Economia anunciou que continuará monitorando o mercado e avaliando novas possibilidades de acordos comerciais com os Estados Unidos.

Mais detalhes sobre a decisão e seu impacto podem ser acompanhados na notícia completa no G1 Economia.

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